Após demissão em massa, Galisteu vira 'vilã' na Band
Sobrou para a recém-contratada Adriane Galisteu, 35. É contra ela (e também contra Daniella Cicarelli) que se voltam os olhares odiosos de contratados e cerca de 220 demitidos na emissora nos últimos dez dias. Para estas vítimas, a Band só promoveu a demissão em massa de duas centenas de funcionários da TV e Rádio Band para poder bancar os enormes salários das duas novas apresentadoras.
Especula-se que Galisteu e Cicarelli recebam algo em torno de R$ 150 mil mensais cada uma, mais eventuais merchandisings. No caso de Cicarelli, seu programa de estréia, o "Quem Pode Mais", foi um fracasso de ibope que já foi retirado da grade e não deve voltar jamais.
Já Galisteu estréia em fevereiro como "âncora" da cobertura do Carnaval da Bahia e deve comandar um programa semanal noturno a partir de março ou abril.
A Band nega relação entre contratadas e demitidos. Diz que as demissões são parte de um "ajuste" inevitável, provocado pela crise internacional.
Seja como for, a decisão não poderia ser tomada com menor tato pela direção da Band. A demissão foi feita na mesma semana em que se anunciava a contratação de Galisteu.
Entre os demitidos estão todo o núcleo de dramaturgia, técnicos, repórteres e produtores de rádio, jornalistas e maquiadores.
Não houve nenhuma sensibilidade na "ação", tampouco respeito por serviços prestados por funcionários históricos. Por exemplo: o analista internacional Newton Carlos foi demitido na semana de seu aniversário de 81 anos. Outro demitido, aliás, o maquiador Guilherme Pereira, morreu dez dias após ser demitido.
As demissões nas rádios Band AM e FM podem continuar, se depender das justificativas da casa para os cortes de custos. Segundo essas justificativas, os maiores anunciantes das rádios são montadoras e bancos --justamente os dois setores que estão no olho do furacão da crise mundial.(fonte:Ricardo Feltrin - Colunista do UOL
Especula-se que Galisteu e Cicarelli recebam algo em torno de R$ 150 mil mensais cada uma, mais eventuais merchandisings. No caso de Cicarelli, seu programa de estréia, o "Quem Pode Mais", foi um fracasso de ibope que já foi retirado da grade e não deve voltar jamais.
Já Galisteu estréia em fevereiro como "âncora" da cobertura do Carnaval da Bahia e deve comandar um programa semanal noturno a partir de março ou abril.
A Band nega relação entre contratadas e demitidos. Diz que as demissões são parte de um "ajuste" inevitável, provocado pela crise internacional.
Seja como for, a decisão não poderia ser tomada com menor tato pela direção da Band. A demissão foi feita na mesma semana em que se anunciava a contratação de Galisteu.
Entre os demitidos estão todo o núcleo de dramaturgia, técnicos, repórteres e produtores de rádio, jornalistas e maquiadores.
Não houve nenhuma sensibilidade na "ação", tampouco respeito por serviços prestados por funcionários históricos. Por exemplo: o analista internacional Newton Carlos foi demitido na semana de seu aniversário de 81 anos. Outro demitido, aliás, o maquiador Guilherme Pereira, morreu dez dias após ser demitido.
As demissões nas rádios Band AM e FM podem continuar, se depender das justificativas da casa para os cortes de custos. Segundo essas justificativas, os maiores anunciantes das rádios são montadoras e bancos --justamente os dois setores que estão no olho do furacão da crise mundial.(fonte:Ricardo Feltrin - Colunista do UOL
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