Rappin Hood mostra como o rap supera o crime
Com letras de protesto e batida seca, o rap é o ritmo do dia-a-dia de quem vive nas periferias de São Paulo. Sob o comando de Ana Paula Padrão, o SBT Realidade desta segunda-feira, 12 de janeiro, faz uma viagem por esse universo musical.
Originado nos guetos das metrópoles norte-americanas, o rap (rhythm & poetry) é mais do que um simples gênero musical: traduz a identidade cultural dos que vivem à margem da sociedade.
Como filosofia de vida, seus simpatizantes têm um jeito próprio de se vestir e de se expressarem, fazendo-se entendidos sobretudo que os que estão imersos nessa cultura.
O SBT Realidade convidou Rappin Hood, um dos rappers mais conhecidos do cenário brasileiro, para guiar o programa pelas ruas de São Paulo. O depoimento de quem transformou o retrato bruto das periferias em poesia e música.
As letras tratam a realidade da favela ao falar da criminalidade e da desigualdade social. Presente no cotidiano dos moradores de comunidades carentes, o preconceito, a discriminação e o racismo são vencidos com orgulho ao cantar as raízes.
Com a criatividade e o suingue do povo brasileiro, o rap se funde em outros ritmos, como no samba. Em Heliópolis, uma das maiores favelas de São Paulo, os dois ritmos ganham força e dão origem a um só.
SBT Realidade, nesta segunda, logo após Revelação, no SBT!
Originado nos guetos das metrópoles norte-americanas, o rap (rhythm & poetry) é mais do que um simples gênero musical: traduz a identidade cultural dos que vivem à margem da sociedade.
Como filosofia de vida, seus simpatizantes têm um jeito próprio de se vestir e de se expressarem, fazendo-se entendidos sobretudo que os que estão imersos nessa cultura.
O SBT Realidade convidou Rappin Hood, um dos rappers mais conhecidos do cenário brasileiro, para guiar o programa pelas ruas de São Paulo. O depoimento de quem transformou o retrato bruto das periferias em poesia e música.
As letras tratam a realidade da favela ao falar da criminalidade e da desigualdade social. Presente no cotidiano dos moradores de comunidades carentes, o preconceito, a discriminação e o racismo são vencidos com orgulho ao cantar as raízes.
Com a criatividade e o suingue do povo brasileiro, o rap se funde em outros ritmos, como no samba. Em Heliópolis, uma das maiores favelas de São Paulo, os dois ritmos ganham força e dão origem a um só.
SBT Realidade, nesta segunda, logo após Revelação, no SBT!
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