O mundo girou e o "Domingo Espetacular" da Record não percebeu
A Record passou boa parte da última semana chamando para o seu “Domingo Espetacular” uma reportagem que “o Brasil não tinha visto” e que não foi outra senão o reencontro do menino Sean com o seu pai americano.
Aliás, matéria comprada. Produzida nos Estados Unidos – documentário da NBC, em forma de novelinha, com a narrativa melodramática do apresentador Paulo Henrique Amorim.
Passadas mais de 24 horas da sua exibição, até agora se pergunta o que existiu de tão especial na tal reportagem? Ou o que ela veio a acrescentar ao fato que já não fosse do conhecimento geral?
Enfim, que Jornalismo requentado é este?
O “Domingo Espetacular” não merecia isso. Muito menos o seu telespectador. Ainda mais num período de tantos acontecimentos no mundo inteiro.
E é bom que se lembre que esta revista dominical não foi criada e nem está aí para passar um recibo deste tamanho.
Tipo da coisa que deixa no telespectador a sensação de que foi enganado. Não pega bem.
Com informações da coluna Canal 1
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