sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Globo e Globosat contratam caça-piratas na internet

Em meio ao polêmico debate sobre proteção intelectual na internet, Globo e Globosat contrataram uma empresa inglesa para derrubar sites que piratearem o sinal de seus canais SporTV, PFC, Combate e BBB Pay-Per-View.

Foram 2.093 sinais cortados desde meados do ano passado, quando ocorreu a contratação da especialista em monitoramento da rede.

O primeiro pico da ofensiva global ocorreu entre o final de novembro e o início de dezembro, quando a NetResults tirou do ar 230 sites. A razão: o período concentra partidas de futebol, o conteúdo preferido dos piratas porque tem um bom mercado. Nessa ocasião, em 2009, quando ocorreram as duas últimas rodadas do Brasileirão, o saldo foi de 104 baixas.

Mas nada se compara ao efeito "BBB": 1.323 (63%) do total das interceptações feitas pela NetResults até ontem aconteceram depois do início do programa, em 12 de janeiro.

Segundo o responsável pela conta global na NetResults, Adam Zacki, apesar da tecnologia, é difícil rastrear a origem dos piratas, que muitas vezes cobram pelo "serviço".

Afirmou, sem dar números, que mais da metade dos identificados eram do Brasil.

"A legislação em relação à internet é uma questão muito difícil. Nosso trabalho é passar às empresas que nos contratam a informação [sobre a origem do pirata] e ela decide o que fazer."

Com informações da coluna Outro Canal

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