A morte é o tema de A LIGA de hoje

Foto: Divulgação/Band

O programa mostra como vivem as pessoas que lidam com a morte diariamente. Pra elas, é natural ... ou nem tanto.

Como é possível ter a morte como rotina? Para trabalhar diretamente com ela é preciso se acostumar e encará-la como qualquer emprego. Entretanto, para algumas pessoas, este é um talento nato.

Thaide acompanhou a exumação de um corpo; Rafinha Bastos mostra o trabalho da família Pizzo, proprietária de uma funerária; Debora Villalba fez plantão no DHPP, que é o departamento de homicídios da polícia civil paulista. A equipe de delegados, investigadores e peritos trabalham para desvendar assassinatos e latrocínios. E, nesta noite, o telefone não demorou a tocar. Ela foi atender alguns casos de morte com eles; Rosanne Mulholland acompanhou uma necropsia no IML do Rio de Janeiro.

Hoje nós vamos conhecer as pessoas que sobrevivem, graças à morte. Continuamos sem saber o que há do outro lado, e nunca saberemos. Mas, uma coisa é certa: com a morte diante nós, pensar no significado da vida torna-se inevitável.

A Liga hoje às 22h na Band.