Ivete Sangalo diverte o Vitrine deste sábado

Sabrina Parlatore conversa com a cantora durante gravação de uma campanha publicitária. E o diretor geral do Google conta como é trabalhar na gigante da internet - Foto: Divulgação/TV Cultura

Já pensando nas festas de final do ano, uma rede de varejo de moda do País convocou uma figura de peso para estrear sua campanha para o Natal: ninguém mais que Ivete Sangalo. E o Vitrine deste sábado (23/10), às 19h, na TV Cultura, foi ver de perto os bastidores dessa filmagem, com direito a brincadeiras e muita descontração nos intervalos das gravações. 

No bate-papo com a apresentadora Sabrina Parlatore, a cantora, que virou fenômeno no País, afirma que só faz campanhas publicitárias quando acredita de fato no produto que está representando: “Quando assumo associar a minha imagem a algum produto, eu acredito em tudo, não só exatamente na marca ou produto, mas também em todos os profissionais que estão envolvidos nisso”.

Apesar da vida corrida que leva, Ivete gosta de fazer comerciais, mas prefere distância das câmeras fotográficas. “Eu adoro fazer comerciais, mas, por exemplo, detesto fazer foto. Agora com o comercial, que tem fala, é dinâmico, tem atuação, aí sim eu gosto de fazer por que não me canso tanto”, diz.

Ainda nesta edição, uma entrevista com o executivo Alexandre Hohagen sobre o funcionamento do gigante da internet, o Google. O diretor geral para a América Latina fala sobre a famosa cultura da empresa, a “cultura Google”, capaz de causar inveja em muita gente. São poucos níveis hierárquicos e o poder ou o cargo é menos importante do que a capacidade de influenciar e tomar algumas decisões. “Todos os funcionários questionam, a liberdade e a clareza são totais aqui dentro”, explica Hohagen. “Aqui não tem essa paranóia de que ‘eu sou o chefe e eu tomei essa decisão’. É uma equação exata: se você está feliz no trabalho, obviamente é mais produtivo, e no Google é assim: Deixa o pessoal tranquilo, trabalhar sem paranóias que o resultado sai”, completa o executivo.

E não é que funciona? Só para se ter uma idéia, a receita geral do terceiro trimestre foi de quase seis bilhões de dólares, cerca de 23 milhões acima da expectativa. Sob o comando de Alexandre, o escritório brasileiro merece cada vez mais destaque neste otimista cenário mundial. “Em 60 países, o que mais cresce é o Brasil”, finaliza.