Tiago Santiago no De Frente com Gabi: “Existe um pudor em falar sobre o assunto, principalmente, do lado de quem estava no poder.”
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Neste domingo, 3 de abril, à meia-noite, Marília Gabriela entrevista Tiago Santiago, autor da novela Amor e Revolução - Foto: Carol Soares/SBT |
Abaixo, algumas frases da entrevista:
* É uma ideia (da novela) que eu tinha há muitos anos, pois é uma época de conflitos.
* Não vai faltar emoção nessa novela.
* Todos os personagens são ficcionais. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. E haverão muitas coincidências.
* Cresci sob o governo dos generais. E lá em casa a gente tinha esse repúdio da ditadura.
* Em 1995, eu era autor da Globo e propus o tema, mas a emissora não aprovou. É um plano antigo.
* A mocinha é de uma família de comunistas e o rapaz é de uma família de militares.
* No SBT, tenho ampla liberdade criativa.
* Convidamos muitas pessoas ligadas à direita, mas a maioria não quis falar.
* Hoje, a direita representa o lado derrotado.
* A história hoje é implacável.
* Existe um pudor em falar sobre o assunto, principalmente, do lado de quem estava no poder.
* Que as antigas gerações possam lavar as feridas abertas.
* Meu protagonista é um militar do bem, para ninguém falar que estou favorecendo o lado das vítimas torturadas.
* Vamos mostrar a tortura. Mas ela não será tão forte quanto à realidade que aconteceu.
* Estamos tentando (contar com um) depoimento dela (Dilma Rousseff).
* Uma novela dessa só poderia passar depois das 22h.
* Essa novela é muito cinematográfica.
* Comecei como ator.
Neste domingo, 3 de abril, à meia-noite.
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