sexta-feira, 1 de abril de 2011

Tiago Santiago no De Frente com Gabi: “Existe um pudor em falar sobre o assunto, principalmente, do lado de quem estava no poder.”

Neste domingo, 3 de abril, à meia-noite, Marília Gabriela entrevista Tiago Santiago, autor da novela Amor e Revolução - Foto: Carol Soares/SBT 
O De Frente Com Gabi deste domingo, 3 de abril, à meia-noite, recebe Tiago Santiago, autor da novela Amor e Revolução. À apresentadora, o novelista fala sobre a nova novela do SBT, sobre a ditadura e sobre sua carreira.


Abaixo, algumas frases da entrevista:


* É uma ideia (da novela) que eu tinha há muitos anos, pois é uma época de conflitos.

* Não vai faltar emoção nessa novela.

* Todos os personagens são ficcionais. Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. E haverão muitas coincidências.

* Cresci sob o governo dos generais. E lá em casa a gente tinha esse repúdio da ditadura.

* Em 1995, eu era autor da Globo e propus o tema, mas a emissora não aprovou. É um plano antigo.

* A mocinha é de uma família de comunistas e o rapaz é de uma família de militares.

* No SBT, tenho ampla liberdade criativa.

* Convidamos muitas pessoas ligadas à direita, mas a maioria não quis falar.

* Hoje, a direita representa o lado derrotado.

* A história hoje é implacável.

* Existe um pudor em falar sobre o assunto, principalmente, do lado de quem estava no poder.

* Que as antigas gerações possam lavar as feridas abertas.

* Meu protagonista é um militar do bem, para ninguém falar que estou favorecendo o lado das vítimas torturadas.

* Vamos mostrar a tortura. Mas ela não será tão forte quanto à realidade que aconteceu.

* Estamos tentando (contar com um) depoimento dela (Dilma Rousseff).

* Uma novela dessa só poderia passar depois das 22h.

* Essa novela é muito cinematográfica.

* Comecei como ator.

Neste domingo, 3 de abril, à meia-noite.

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