quinta-feira, 11 de agosto de 2011

De Frente com Gabi recebe Carlos Alberto de Nóbrega neste domingo

Em comemoração aos 30 anos da emissora, Gabi entrevista um ícone do humorismo e da história do SBT - Foto: Carol Soares/SBT
Para comemorar os 30 anos do SBT, Carlos Alberto de Nóbrega, um dos maiores ícones da história da emissora, é o convidado especial do De Frente Com Gabi deste domingo, 14 de agosto. O comandante  do 'A Praça é Nossa', um dos programas mais antigos da casa, vai falar sobre a vida pessoal, seus arrependimentos e seus motivos de orgulho, sua história e sua carreira dentro e fora do SBT.


Abaixo, algumas frases da entrevista:
  • O ambiente da Praça é muito gostoso.
  • Meu pai era muito bem humorado.
  • Sempre fui mal aluno e tinha vergonha disso, do meu pai ter que pagar escola.
  • Eu gostava de nadar. Fui nadador.
  • Com 15 anos eu saí com mulher da vida.
  • Sou alegre, mas não sou engraçado. Não sei contar piada.
  • Golias foi um dos maiores profissionais que conheci na vida.
  • Eu era gago até meus 20 e poucos anos.
  • Ser filho de Manoel de Nóbrega sempre foi uma responsabilidade muito grande.
  • Meu pai era culto, eu fui vagabundo. Ficava triste com comparações da família.
  • Fiquei 11 anos sem falar com o Silvio. Brigamos por besteira e anos depois eu fui ver que eu estava errado.
  • Se eu ficar todos os dias da minha vida falando obrigado pro Silvio, ainda vai ser pouco.
  • A maior emoção profissional da minha vida foi a estreia no SBT, quando Silvio ficou 1h30 no ar falando o que a família Nóbrega representava. Tudo que ele prometeu, ele cumpriu.
  • Fiz faculdade de Direito porque era mais fácil. Advoguei por 6 meses.
  • Marcelo não bate de frente comigo. Ele nunca levantou a voz pra mim.
  • Era mais fácil (fazer humor) antigamente. O povo era mais alegre.
  • Existe uma coisa que me agride, mas é necessidade: colocar mulheres com a perna de fora.
  • humor, atualmente, é da cintura pra baixo. Só se fala em sexo.
  • Se eu disser que já li 10 livros, é muito.
  • Fiquei assustadoramente calmo. (no episódio do assalto)
  • Com revólver apontado na cabeça, foi a primeira vez. (no episódio do assalto)
  • Eu chamava os caras de companheiros. Eles diziam: “nóis qué o milhão”. (no episódio do assalto)
  • Meu grande erro foi continuar sendo amigo. (quando se separou de Andrea)
  • Ela rompeu os laços, eu não. Fiz de tudo para voltar. (quando se separou de Andrea)
  • Fui injusto e desonesto com a Marilda. Troquei uma de 50 por outra de 24. Hoje sinto o que ela sentiu um dia.
  • Sou um pouco machista. Gosto que a minha mulher fique em casa.
  • Meu problema de falar se estou namorando é minha filha, ela diz que estou velho pra isso.


    Neste domingo, 14 de agosto, à meia-noite.

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