Reynaldo Gianecchini reclama do estigma de galã no Vitrine
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Em entrevista a Cunha Jr., ele ainda fala sobre sua atuação na peça Cruel e confessa ser avesso à superexposição causada pela TV - Foto: Cleones Ribeiro/TV Cultura |
No bate-papo, que vai ao ar a partir das 20h40, o artista comenta sobre sua atuação no espetáculo, reclama do estigma de galã e confessa ser totalmente avesso à superexposição causada pelo meio televisivo. Ele diz que a TV tende a estigmatizar e que é difícil ter a oportunidade de fazer personagens diversificados. “O Silvio de Abreu foi o único que teve a ousadia de acreditar que eu poderia fazer um papel diferente”.
Gianechinni também comenta sobre seu ofício: “Eu amo a minha profissão. Não tenho um plano B pra minha vida. Se tivesse, provavelmente já teria desistido, porque o preço que a gente paga é muito alto”.
Gianechinni também comenta sobre seu ofício: “Eu amo a minha profissão. Não tenho um plano B pra minha vida. Se tivesse, provavelmente já teria desistido, porque o preço que a gente paga é muito alto”.
Nesta edição, o Vitrine também mostra o festival de animação Anima Mundi sob o ponto de vista da tecnologia e dos novos suportes de mídia.
O público ainda confere os bastidores do Creators Project, evento que reúne cineastas, designers e músicos de vanguarda do mundo todo. Há também matérias sobre a mostra de comunicação e tecnologia Talk to Me, em cartaz no Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, e o Life in a Day, filme que contou com a colaboração de 80 mil vídeos enviados por usuários do Youtube.
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