Nesta quinta, Roberto Cabrini revela a história de mulheres altamente perigosas
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Foto: Divulgação/SBT |
No Conexão Repórter desta quinta-feira, 09 de agosto, o telespectador vai conhecer histórias de mulheres criminosas,
com ficha policial extensae consideradas altamente perigosas. Algumas
se arrependem do que fizeram, enquanto outras falam com orgulho de seus
crimes. Em 2000, as mulheres presas representavam 4% da população
carcerária. Em 2011, esse número pulou para mais de 7%.
Roberto Cabrini
investiga quem são as mulheres que entram para a criminalidade e se
depara com uma realidade contundente. Maridos, namorados ou
acompanhantes raramente aparecem para visitar quem está presa. De cada
dez presas, seteforam deixadas de lado e a separação costuma ser
anunciada por cartas frias.Atrás das grades e corredores gelados, a
depressão e a tristeza são marcascomuns. Na Penitenciária de Tremembé,
no interior paulista, o programaacompanhou a incrível história de um
cumprimento de pena familiar. Mãee filha presas pelo mesmo crime. "Eu
não tinha que ter feito nadade errado e ter minha filha presente
comigo. Falhei. Falhei como mãe. Eisso dói muito, dói muito no coração", desabafa Elvira Carolina Câncio.
Uma mulher bela, acusada de um crime brutal. "Talvez eu seja vista como ummonstro pelas pessoas que não me conhecem",
confidencia Alice Moreira Arantes, condenada a 109 anos pelos crimes de
sequestro, latrocínio,extorsão, ocultação de cadáver e formação de
quadrilha. Ficamos frentea frente da criminosa considerada a mais
perigosa da penitenciária de segurança máxima. "Se tem que chorar
minha mãe, que chore da pessoa primeiro. A polícia não vai ter dó se me
pegar, então que seja ele derrubado primeiro", diz Tânia Mara Ribeiro, 46 anos, condenada a 7 anos e 5 meses de prisão por tráfico de drogas.
“Conexão Repórter” vai ao ar todas as quintas-feiras, 00h15, logo após “ A Praça é Nossa”
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