Filmes da TV Brasil de 22/04 a 03 de maio de 2015

Quarta-feira, 22 de abril (madrugada de quarta para quinta-feira)

Etnodoc – O Boto e o Homem

0h00, na TV Brasil

Ano: 2012. Gênero: documentário. Direção: Cristiano Burlan.

O documentário “O Boto e o Homem” retrata a história de uma singular sociedade, constituída de botos e homens, em Laguna, Santa Catarina. Ao longo de gerações pescadores protagonizam, juntamente com a espécie de boto Tursiops Truncatus, a pesca cooperativa onde ambas espécies perseguem a mesma presa: a tainha.

O litoral catarinense esconde surpresas que apenas nativos conhecem. Durante a temporada de pesca da tainha, Laguna mostra uma de suas peculiaridades: a pesca com botos. O espetáculo da pesca em parceria com os botos só existem em três lugares no mundo: na Austrália, África do Sul e e nessa região de Santa Catarina.

Dirigido por Cristiano Burlan, o documentário destaca que a pesca com auxílio dos botos ocorre durante o ano todo, mas é nos meses de abril, maio e junho que se torna mais atraente, devido ao ciclo da tainha. A pesca tainha é considerada uma forte atividade em Laguna, e tornou-se um dos pratos mais procurados na região. Os botos nascem, crescem e desaparecem nas lagoas da cidade.

Reprise. 26 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 0h00

Quinta-feira, 23 de abril (madrugada de quinta para sexta-feira)

Mama África – Angelique Kidjo, a Amazona

0h30, na TV Brasil

Ano: 2005. Título original: Angelique Kidjo, l’Amazone. País de origem: França. Gênero: documentário. Direção: Pascal Signolet.

O documentário traça um panorama sobre a carreira da cantora, compositora, dançarina, atriz, diretora e produtora beninense Angélique Kidjo. Em sua trajetória, a artista já lançou 10 álbuns, e diversos singles, entre eles "Gimme Shelter", canção de Rolling Stone, cantado em parceria com Joss Stone, para seu álbum "Djin Djin".

Conhecida internacionalmente pela diversidade musical em relação aos gêneros e por seus criativos videoclipes, Angélique Kidjo é embaixadora da UNICEF desde 2002, e já viajou para muitos países africanos onde promoveu eventos para ajudar as crianças.

Em março deste ano, ela esteve no Brasil para participar do Festival Back 2 Black, evento que busca aproximar o país do continente africano e realizar encontros artísticos, políticos, culturais e sociais por meio de conferências, shows e apresentações de dança. Em agosto de 2009 ela também veio ao país participar de uma edição anterior do evento. Na ocasião, Angélique cantou seus grandes sucessos, entre eles, "Xangô" ao lado da baiana Margareth Menezes

Reprise. 53 min.

Classificação Indicativa: 12 anos

Horário: 0h30

Sexta-feira, 24 de abril (madrugada de sexta-feira para sábado)

Cine Nacional – Flamengo Paixão

0h, na TV Brasil

Ano: 1980. Gênero: documentário. Direção: David Neves.

O filme traça um panorama sobre a história dos três tricampeonatos cariocas conquistados pelo Flamengo até 1980, a partir da ótica do seu maior herói: o torcedor.

O documentário é também uma homenagem a uma série de grandes jogadores que vestiram a camisa rubro-negra como Carlos Alberto, Leônidas, Almir, Fausto, Zizinho, Dida, Domingos da Guia e até o craque Garrincha. A produção revela o surgimento de Zico, grande artilheiro e maior ídolo da torcida flamenguista.

Dirigido pelo cineasta David Neves, o longa "Flamengo Paixão" ainda traz imagens dos 32 gols mais importantes do terceiro tricampeonato do clube, em 1978 e 1979, anos em que foram realizados duas competições, além de imagens da festa da torcida rubro-negra.

Inédito. 90 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 0h

Sábado, 25 de abril

Mama África – Kongos

22h30, na TV Brasil

Ano: 2002. Título original: Grappe à Kongos. País de origem: França. Gênero: documentário. Direção: Jacques Mathou.

Após a abolição da escravatura nas Antilhas Francesas, em 1848, milhares de congoleses foram para essa região com a esperança de uma nova vida.

Com o passar do tempo o saber e o fazer das culturas tradicionais foram se tornando escassas, a não ser pela resistência de algumas famílias, em especial da família Massembo que perpetuou algumas tradições e cerimonias sagradas.

A filha mais nova dessa família, Mari-France Massembo, retorna ao Congo para encontrar suas raízes. Chegando lá ela encontra um país sofrido devido às guerras civis que sucederam o período escravista, mas também homens e mulheres que a acolhem como uma irmã que volta ao lar.

O documentário “Kongos” tem direção do francês Jacques Mathou.

Inédito. 52 min.

Classificação Indicativa: 14 anos

Horário: 22h30

Sábado, 25 de abril

Cine Nacional – O Leão de Sete Cabeças

23h30, na TV Brasil

País: Itália. Ano: 1970. Gênero: drama. Direção: Glauber Rocha, com Rada Rassimov, Jean-Pierre Léaud, Giulio Brogi, Hugo Carvana, Gabrielle Tinti, René Koldhoffer, Baiack, Miguel Samba, André Segolo, Aldo Bixio.

Um padre jesuíta que vagueia pela África recitando o Evangelho captura um guerrilheiro comunista chamado Pablo. O religioso entrega o refém aos representantes de potências do exterior que dominam os nativos.

O grupo é formado por um comerciante português, um agente americano e um mercenário alemão. Os três servem à misteriosa mulher e ninfa Marlene, apelidada pelo padre de "besta da violência". O trio coloca um presidente fantoche para continuar a explorar o país, mas Pablo é libertado pelo líder nativo Zumbi e retorna à luta armada, ao mesmo tempo que o padre captura e crucifica Marlene.

Glauber Rocha comenta essa produção de 1970. “É uma história geral do colonialismo euro-americano na África, uma epopeia africana, preocupada em pensar do ponto de vista do homem do Terceiro Mundo, por oposição aos filmes comerciais que tratam de safaris, ao tipo de concepção dos brancos em relação àquele continente. É uma teoria sobre a possibilidade de um cinema político. Escolhi a África porque me parece um continente com problemas semelhantes aos do Brasil”, explica o cineasta.

Primeiro trabalho de Glauber Rocha no exílio, o filme “O Leão de Sete Cabeças” foi gravado na República do Congo, de forma experimental. O enredo aborda uma história alegórica sobre a dominação e a exploração do continente africano.

Reprise. 95 min.

Classificação indicativa: 14 anos

Horário: 23h30

Sábado, 25 de abril (madrugada de sábado para domingo)

DOC TV (Novos Olhares) – As vilas volantes - o verbo contra o vento

02h45, na TV Brasil

Ano: 2005. Gênero: documentário. Direção: Alexandre Veras.

Através do verbo, habitantes de vilas de pescadores obrigados a se deslocarem devido à ação das dunas e marés, reconstroem lugares, hábitos e práticas. O documentário "As Vilas Volantes - O Verbo Contra o Vento" apresenta o imaginário dessas comunidades no corpo do filme através de poéticas audiovisuais.

Assim, dois anciãos descrevem a vila em que viveram sua juventude, sobre a duna que a cobriu; um experiente pescador relata um naufrágio fazendo uma analogia entre um barranco e uma onda que virou sua embarcação; um pescador, de seu barco, confronta a terra vista composta de vegetação, dunas e mar, com a paisagem da memória, atestando a ação dos ventos; e um antigo construtor de barcos revela-se um sábio ao promover a construção de uma embarcação "no vazio"

Reprise. 55 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 02h45

Domingo, 26 de abril

Festival Mazzaropi – O Jeca e a Égua Milagrosa

18h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 1980. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Turíbio Ruiz, Gilda Valença, Augusto César Ribeiro.

Dois fazendeiros, Libório e Afonso, disputam votos para ganharem a eleição para a prefeitura de uma cidade pequena. Os dois têm terreiros de umbanda e candomblé, utilizando os espaços para ganharem frequentadores e votos.

Amácio Mazzaropi interpreta Raimundo, amigo do coronel Afonso. O rival de Afonso, Libório, tem uma égua, à qual as pessoas atribuem poderes milagrosos de cura. Os milagres da égua indispõem os dois fazendeiros.

Raimundo gosta da égua, mas sua amizade com o coronel Afonso o afasta dele. Raimundo se envolve em tantas confusões enquanto as eleições se aproximam que é obrigado a casar com a égua de Libório.

O longa “O Jeca e a Égua Milagrosa” foi o último filme de Amácio Mazzaropi que protagoniza a trama, além de dirigir, produzir e escrever o roteiro da comédia. Mazzaropi planejava iniciar em seguida, ainda em 1980, a produção do filme “Maria Tomba Homem”, mas a obra sequer foi iniciada em virtude da doença que matou o saudoso artista no ano seguinte.

Reprise. 102 min.

Classificação indicativa: Livre

Horário: 18h00

Domingo, 26 de abril (madrugada de domingo para segunda-feira)

Soy Loco Por Ti Cinema – Norteado

0h00, na TV Brasil

Título original: Norteado. País de origem: México. Ano de estreia: 2009. Gênero: drama. Direção: Rigoberto Perezcano, com Harold Torres, Sonia Couoh, Alicia Laguna, Luis Cárdenas, Adolfo Madera.

Andrés, um jovem de Oaxaca, no México, tenta cruzar mais uma vez a fronteira com os EUA, mas a morte, a sede e o deserto se interpor entre ele e seu sonho.

Justamente quando parece ter se rendido, o Norte pode chamá-lo e através de um plano quase impossível, mas genial. O jovem então decide embarcar em uma última tentativa de atravessar a divisa para o território norte-americano.

O drama mexicano dirigido por Rigoberto Perezcano conquistou diversos prêmios em vários festivais de cinema ao redor do mundo.

Inédito. 93 min.

Classificação Indicativa: 18 anos

Horário: 0h00

Quarta-feira, 29 de abril (madrugada de quarta para quinta-feira)

Etnodoc – Sujeito Oculto: Na Rota do Grande Sertão

0h00, na TV Brasil

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Silvio Tendler.

O documentário "Sujeito Oculto: Na Rota do Grande Sertão" é uma jornada pelo norte de Minas Gerias – região, por onde, em 1952, o escritor Guimarães Rosa seguiu a célebre boiada de 300 cabeças de gado, capitaneada por Manuelzão. A produção refaz o percurso que inspirou cenários e personagens da obra do romancista e flagra, 60 anos depois, as transformações na cultura do vaqueiro.

A equipe do filme tenta percorrer a trilha da caravana original, apagada pelo tempo e pelas migrações populacionais, tendo como única referência as dez fazendas do roteiro dos anos 1950. No caminho, topa com sertanejos e pequenas trupes de vaqueiros, que se movimentam ao longo de autoestradas barulhentas.

A produção detém-se em lugarejos onde ainda existem traços da passagem de Rosa, como a fazenda Juvenal, que conserva o quarto onde o escritor pernoitou, seis décadas atrás. Faz uma parada para conversar com os contemporâneos da boiada rosiana, como uma octogenária que chegou a conhecer Manuelzão.

Outro personagem que aparece no documentário é seu Criolo, de 77 anos, único remanescente ainda vivo da caravana original. Jurandir Lima, um ex-engenheiro apaixonado pelo universo de Guimarães Rosa, desenvolveu toda uma estrutura para levar turistas aos cenários que inspiraram o autor e serviu como guia para a produção.

Dirigido pelo experiente cineasta Silvio Tendler, o documentário "Sujeito Oculto: Na Rota do Grande Sertão" traça um panorama sobre a rotina do sertão. O filme resgata diversos elementos típicos como os vaqueiros, a linguagem, a toada, o boi, as fazendas, as veredas, a memória e o novo, a vida e o desastre ecológico, os sertanejos e suas manifestações culturais, expressões populares, os aboios, a relação do vaqueiro com o sertão, sua fala, seus relatos.

Reprise. 26 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 0h00

Quinta-feira, 30 de abril (madrugada de quinta para sexta-feira)

Mama África – O colar e a pérola

0h30, na TV Brasil

Ano: 2009. Título original: Le collier et la perle. País de origem: Senegal e França. Gênero: documentário. Direção: Mamadou Sellou Diallo.

Da gravidez da esposa ao nascimento da filha, o diretor Mamadou Sellou Diallo se questiona sobre a mulher senegalesa e a sua relação com a sexualidade, dividida a vida inteira entre prazer e sofrimento.

O documentário "O colar e pérola" investiga o mistério da mulher. A produção analisa as peculiaridades e as transformações do corpo feminino. O filme conta a odisseia da mulher para lidar com todas as situações que a afetam.

Inédito. 52 min.

Classificação Indicativa: 12 anos

Horário: 0h30

Sexta-feira, 01 de abril (madrugada de sexta-feira para sábado)

Cine Nacional – Grupo Corpo 30 anos – Uma família brasileira

0h, na TV Brasil

Ano: 2006. Gênero: documentário. Direção: Fábio Barreto e Marcelo Santiago, com Isabel Pederneiras, Rodrigo Pederneiras, Paulo Pederneiras, Ella Baff, Carmen Purri.

Em 2005, para comemorar 30 anos de fundação, o Grupo Corpo - uma das mais célebres companhias de dança do país – criou o espetáculo Onqotô, com música de Caetano Veloso e José Miguel Wisnik.

Ao longo de 58 horas de material filmado, o documentário acompanha a criação do espetáculo e suas turnês. Depoimentos de artistas e críticos de vários países e inserções de trabalhos marcantes traçam um painel evolutivo e atestam a criatividade, o vigor e a brasilidade do Grupo Corpo, uma companhia de cunho familiar e reconhecimento internacional.

Reprise. 80 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 0h

Sábado, 02 de maio

Mama África – Ouagadougou, cela 32

22h30, na TV Brasil

Ano: 2001. Título original: Ouagadougou, cellule 32. País de origem: França. Gênero: documentário. Direção: Philippe Berrier.

A peculiaridade da prisão de Ouagadougou, em Burkina Faso, reside na sua organização. Mais de 600 prisioneiros, detidos e condenados, vivem trancafiados no edifício principal do presídio.

Os próprios presos gerenciam as responsabilidades gerais. Um preso por 35 meses foi eleito por uma maioria de detentos para governar o edifício. Seu papel é organizar a vida dentro do recinto, para resolver conflitos e evitar fugas.

Ao seu lado, um número de presos ocupa posições estratégicas. Como eles conseguiram trazer justiça? Quais as regras que eles obedecem? Que modelo de sociedade é possível ver no final?

Inédito. 50 min.

Classificação Indicativa: 16 anos

Horário: 22h30

Sábado, 02 de maio

Cine Nacional – Guerra Conjugal

23h30, na TV Brasil

Ano: 1975. Gênero: comédia. Direção: Joaquim Pedro de Andrade, com Lima Duarte, Carlos Diegues, Jofre Soares, Carmem Silva, Ítala Nandi, Cristina Aché, Dirce Migliaccio.

As histórias de um casal que mora junto mas se odeia ilustra crônicas de psicopatologia amorosa na civilização do terno-e-gravata, ainda vigente na cidade de Curitiba onde flores de plástico e elefantes de louça podem surgir a qualquer momento.

Com roteiro baseado nos contos do escritor Dalton Trevisan, o premiado filme do diretor Joaquim Pedro de Andrade tem grande elenco formado por Lima Duarte, Jofre Soares, Cacá Diegues e Dirce Migliaccio.

Reprise. 88 min.

Classificação Indicativa: 14 anos

Horário: 23h30

Sábado, 02 de maio (madrugada de sábado para domingo)

DOC TV (Biografias) – Simãozinho sonhador

2h45, na TV Brasil

Ano: 2010. Gênero: documentário. Direção: Manoel do Vale. Coprodução: Manoel Ribeiro do Vale Junior, Castanha Filmes e Comunicação, Secretaria de Cultura do Estado do Amapá, Associação Brasileira de Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec)

Simão Alves de Souza, o Simãosinho, é um artista popular macapaense, escritor de cinco livros, criador de centenas de canções, malabarista, mamulengueiro, peão de touro brabo e camelô.

O documentário propõe um olhar sobre o universo desse personagem que traduz em suas obras o imaginário lúdico e místico desta região do Amapá.

Reprise. 52 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 2h45

Domingo, 03 de maio

Festival Mazzaropi – Jeca contra o Capeta

18h00, na TV Brasil

Ano: 1975. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Roberto Pirilo, Néa Simões, Fausto Rocha Jr, Rose Garcia, Jair Talarico, Leonor Navarro, Jorge Pires, Aparecida de Castro, José Mauro Ferreira, José Velloni, Carlos Garcia, Cavagnole Neto, Macedo Netto, Rui Elias, Luiz Carlos de Oliveira, Almerinda dos Santos.

A gozação já começa na temática: o Jeca tem de enfrentar uma rica fazendeira que faz de tudo para ter o seu amor. Em tempos do sucesso mundial do filme “O Exorcista”, Mazzaropi deu sua versão tupiniquim ao blockbuster e na época arrebanhou multidões aos cinemas com este longa que é um dos maiores recordes de público do cinema nacional.

O filme “Jeca contra o capeta” é uma comédia sem limites em que o querido Jecão leva o capeta à loucura e faz as pessoas caírem da cadeira de tantas risadas.

Reprise. 95 min.

Classificação Indicativa: Livre

Horário: 18h00

Domingo, 03 de maio (madrugada de domingo para segunda-feira)

Soy Loco Por Ti Cinema – El Bonaerense

0h00, na TV Brasil

Título original: El Bonaerense. País de origem: Argentina. Ano de estreia: 2002. Gênero: drama. Direção: Pablo Trapero, com Jorge Román, Diario Levy, Mimí Ardú, Hugo Anganuzzi, Víctor Hugo Carrizo, Graciana Chironi.

Zapa é um serralheiro em uma aldeia na província de Buenos Aires. Existem bem poucas oportunidades de trabalho como serralheiro e as horas passam devagar.

O chefe de Zapa exige que ele abra um cofre em um escritório. No dia seguinte, o serralheiro é preso como responsável pelo roubo.

Para evitar a prisão de Zapa, seu tio Bonaerense, um policial aposentado o envia para Buenos Aires para entrar na força policial. A partir desse dia, a vida de Zapa torna-se uma estranha ficção com a qual ele vai precisar lidar no futuro.

Dirigido por Pablo Trapero, o drama argentino “El Bonaerense” recebeu prêmios em festivais de cinema do seu país, mas também foi reconhecido internacionalmente. O longa ganhou o prêmio FIPRESCI de Novos Diretores no Festival de Chicago e os prêmios de Melhor Diretor e Melhor Filme Latino-Americano no Festival de Guadalajara, no México. O filme também foi considerado o melhor na categoria Roteiro no Festival de Lima (Peru) e Santo Domingo (República Dominicana).

Inédito. 98 min.

Classificação Indicativa: 18 anos

Horário: 0h00