“A Liga” mostra a realidade de grávidas e deficientes atrás das grades
Na Penitenciária Maria Julia Maranhão, em João Pessoa (PA), Thaíde e Mariana acompanham o dia a dia desses presos. “Quando não mata, o crime só dá duas coisas: cadeia ou cadeira de rodas. Eu ganhei as duas coisas”, conta um detento cadeirante durante conversa com Thaíde.
As presas grávidas ganham enxoval, fraldas e mamadeiras através de doações e também de suas famílias. Uma delas, Joelma, precisa se dizer adeus à filha depois de cuidar dela por nove meses no presídio, três a mais do que o permitido pela lei. Mariana Weickert acompanha essa emocionante despedida. Sem a filha, Joelma perde o privilégio de cumprir sua pena na razoavelmente confortável cela maternidade e volta à condição de presa comum.
A Liga vai ao ar às terças-feiras, às 22h30, na tela da Band.
Postar um comentário