Repórter Eco mostra como é possível reciclar isopor

Leve e isolante térmico, o isopor é muito usado no setor de embalagens, especialmente de alimentos. No entanto, demora séculos para se decompor no ambiente. Frente a isto, o Repórter Eco deste domingo (1/11) mostra como a tecnologia pode ser usada para reciclar esse tipo de resíduo. Com apresentação de Márcia Bongiovanni, o programa vai ao ar às 17h30, na TV Cultura.

Embora não contenha nenhuma substância química ou tóxica, o isopor, plástico rígido derivado do petróleo, pode se tornar um problema ambiental se descartado sem responsabilidade. Quando quebrado em pedaços, ele funciona como uma esponja, absorvendo metais pesados e produtos tóxicos. Nos rios e mares, é confundido por peixes e outros animais marinhos com um organismo vivo, podendo produzir uma contaminação na cadeia alimentar.

O programa mostra a tecnologia capaz de reciclar o material, já disponível no Brasil e em outros países. Economicamente viável e, por isso, uma aposta da indústria do plástico, ela usa uma máquina “degasadora”, que tritura, tira o ar e compacta o material.

Outro destaque desta edição é uma reportagem sobre a importância da meditação no tratamento de doenças. Quem explica como a técnica pode auxiliar os doentes é o geriatra e médico homeopata Fernando Bignardi. Ele orienta um grupo de idosos do Hospital Geral de São Matheus, na zona leste de São Paulo, que adotou a prática obteve curam em cerca de 50% dos casos de hipertensão e diabetes, por exemplo.

Por fim, o Repórter Eco traz um registro da exposição As Aventuras de Pierre Verger, em cartaz no Museu Afro Brasil, em São Paulo. A mostra inclui cerca de 270 imagens registradas pelo francês, um dos maiores fotógrafos do mundo, que faleceu em 1996.