Em “As Canções da Minha Vida”, Teresa Cristina canta, pela primeira vez na carreira, ‘Travessia’

No episódio desta semana da série exclusiva do Curta!, “As Canções da Minha Vida”, na Segunda da Música, 20, às 23h30, a cantora e compositora Teresa Cristina revela sua primeira paixão musical: a canção “Travessia”, de Milton Nascimento e Fernando Brant. Teresa fala sobre a emoção que sente ao ouvir o que ela considera uma canção perfeita, e a interpreta pela primeira vez na carreira, com exclusividade para a série.

Além desta canção, Teresa Cristina interpreta ainda ‘Minha História’, de Chico Buarque, ‘Qui Nem Jiló’, de Luiz Gonzaga, e ‘Acontece’, de Cartola. Com bom-humor, ela relembra de onde veio a inspiração para compor letra e melodia da música autoral “Cantar”. “Eu compus essa música como uma resposta a uma comunidade que existia no extinto Orkut, na qual falavam mal de umas pessoas, inclusive de mim. Hoje em dia, eu me divirto com essa história e gosto tanto da letra quanto da melodia”, conta. 

Com 13 episódios, a série “As Canções da Minha Vida” traça um panorama sobre as canções que marcaram e influenciaram o repertório de importantes nomes da música brasileira. Produzida pela Raccord Produções, com direção e roteiro de Bruno Levinson, a série  é financiada pelo Fundo Setorial do Audiovisual.

Na Quarta de Cinema, 22, será exibido o filme “São Paulo S/A”, de Luis Sergio Person. A produção traz, na história de Carlos, uma metáfora da grande cidade que está se tornando São Paulo e todas as questões que a envolvem.

Na faixa “A Vida é Curta!”, duas produções nas quais as palavras são as principais inspirações: Para começar, estreia no Curta!, “Ruína”, de Gabriel Sanna. Vencedor do Prêmio Aquisição Canal Curta e Porta Curtas no Curta Cinema 2016, “Ruína” mostra a cantora Maria Bethânia dando voz ao poema de mesmo nome do poeta sul-mato-grossense, Manoel de Barros. Em seguida, o curta “Formas do Afeto. Um Filme sobre Mario Pedrosa”, de Nina Galanternick, faz uma abordagem afetiva da relação entre Mário Pedrosa, um dos maiores críticos de arte do século XX, e alguns dos mais importantes artistas brasileiros, conduzindo o espectador numa viagem pela arte brasileira a partir da década de 1950. 

Na Quinta do Pensamento, a série “No Caminho de Bem” aborda como as religiões entendem a única certeza que temos na vida: a morte. O episódio acompanha o fenômeno da psicografia, para entender como a fiel Patrícia, que perdeu o filho de 18 anos, encontrou no espiritismo alguma paz. Já o budista Rafael Teixeira e o ator Duda Ribeiro, que na época sofria com um câncer e acabou falecendo em 2016, revelam como a prática espiritual os ajuda a enfrentar o medo da morte. O pastor Eliel Batista, o swami hindu Jitananda, o especialista em tradições indígenas Kaka Werá, e o físico quântico Helio Daldegan também são outros nomes que conversam com Sergio Besserman sobre essa relação entre fé e morte.

SEGUNDA DA MÚSICA

As Canções da Minha Vida (Série)
Gravada no ateliê do artista plástico Sérgio Marimba,“As Canções da Minha Vida” é uma série musical composta de 13 episódios que faz um grande painel da música brasileira. Vamos conhecer quais as músicas mais marcantes e que influenciaram artistas importantes, como: Maria Gadú, Geraldo Azevedo, Ana Cañas, Hamilton de Holanda, Leo Jaime e Odair José.Artistas brasileiros, com seus instrumentos, irão destrinchar sua trajetória artística através das músicas que os influenciaram, que serviram de inspiração e que o ajudaram a compor seu trabalho autoral. Uma grande homenagem à música brasileira feita por seus compositores e intérpretes. 
 

Episódio inédito – Teresa Cristina

 "A música entrou na minha vida em três etapas. Na minha infância, com a minha mãe cantando Roberto Carlos lavando roupa no tanque. Depois, um pouco mais velha, nos encontros de família ouvindo samba e mpb e, depois, curtindo música americana nos bailes". Além do começo de sua relação com a música, neste episódio, Teresa Cristina faz outros relatos marcantes de sua relação com a arte que escolheu como meio de vida. A cantora também traz interpretações marcantes, como a inédita em sua carreira "Travessia", de Milton Nascimento e Fernando Brant, além de "Minha História", de Chico Buarque,"Qui Nem Jiló" e "Acontece", de Cartola.

Diretor: Bruno Levinson

Duração: 26 min.

Estreia: 20 de fevereiro, segunda-feira, às 23h30.

Classificação: Livre

Horários alternativos:

Dia 21 de fevereiro, terça-feira, às 3h30 e às 17h30;

Dia 22 de fevereiro, quarta-feira, às 11h30;

Dia 25 de fevereiro, sábado, 21h30.

TERÇA DAS ARTES

Evoé - Retrato de Um Antropófago (Documentário)

Um filme que mistura de forma labiríntica depoimentos recentes e imagens históricas da carreira do diretor, ator e dramaturgo José Celso Martinez Corrêa, do Teatro Oficina. O documentário adquiriu o seu verbo principal em quatro viagens a pontos chave da trajetória de Zé Celso: Sertão da Bahia, Praia de Cururipe, em Alagoas (onde o Bispo Sardinha foi devorado), Epidaurus e Atenas, na Grécia, e o apartamento de São Paulo. Com acesso livre ao infindável e sempre crescente arquivo de imagens e sons do Grupo Oficina, misturados com imagens contemporâneas, constrói-se aqui uma visão muito particular de uma das maiores personalidades das artes do Brasil de todos os tempos. O filme pode ser exibido de forma cíclica, pois não tem um começo e com certeza nunca terá fim. 

Diretores: Elaine Cesar e Tadeu Jungle

Duração: 104 min

Exibição: 21 de fevereiro, terça-feira, às 22h.

Classificação: 16 anos.

Horários alternativos:

Dia 22 de fevereiro, quarta-feira, às 2h e às 16h;

Dia 23 de fevereiro, quinta-feira, às 10h;

Dia 25 de fevereiro, sábado, às 10h.

QUARTA DE CINEMA

A faixa ‘A Vida é Curta!”exibe dois curtas que apresentam as palavras em forma de arte, com a estreia de “Ruína”, de Gabriel Sanna

Nesta quarta, o Curta! apresenta dois curtas onde as palavras são fonte de arte, são eles: “Ruína” e“Formas do Afeto. Um Filme sobre Mario Pedrosa”. Vencedor do Prêmio Aquisição Canal Curta e Porta Curtas no Curta Cinema 2016, o curta “Ruína” mostra a cantora Maria Bethânia dando voz ao poema do poeta sul-mato-grossense que dá nome a obra. Em seguida, o curta “Formas do Afeto. Um Filme sobre Mario Pedrosa”, de Nina Galanternick, faz uma abordagem afetiva da relação entre Mário Pedrosa, um dos maiores críticos de arte do século XX, e alguns dos mais importantes artistas brasileiros, conduzindo o espectador numa viagem pela arte brasileira a partir da década de 1950. 

Exibição: 22 de fevereiro, quarta-feira, às 20h

Classificação: Livre

Horários alternativos:

Dia 23 de fevereiro, quinta-feira, às 00h e às 14h;

Dia 24 de fevereiro, sexta-feira, às 8h;

Dia 25 de fevereiro, sábado, às 14h;

Dia 26 de fevereiro, domingo, às 1h30.

São Paulo S/A (Filme)

Filmado em 1965, "São Paulo, Sociedade Anônima" é um dos grandes clássicos do cinema brasileiro. Com direção e roteiro de Luís Sérgio Person, o filme narra a dificuldade de Carlos (Walmor Chagas) em conciliar as pressões profissionais, as ambições de sua mulher Luciana (Eva Wilma) e a inconstância de sua amante Ana (Darlene Glória). 

Diretor: Luís Sergio Person

Duração: 111 min

Exibição: 22 de fevereiro, quarta-feira, às 22h.

Classificação: Livre.

Horários alternativos:

Dia 23 de fevereiro, quinta-feira, às 2h e às 16h;

Dia 24 de fevereiro, sexta-feira, às 10h;

Dia 25 de fevereiro, sábado, às 22h.

QUINTA DO PENSAMENTO

No Caminho do Bem- Morte (Série)

Apesar de ser nossa única certeza, a morte é das nossas maiores fontes de angústia. Este episódio de No Caminho do Bem convida fiéis e representantes de religiões como hinduísmo, budismo e espiritismo para entender como a fé nos ampara diante do nosso fim.

Diretores: Bárbara Kahane e Belisario Franca

Duração: 52 min

Estreia: 23 de janeiro, quinta-feira, às 23h.

Classificação: Livre

Horários alternativos:

Dia 24 de fevereiro, sexta-feira, às 3h e às 17h;

Dia 25 de fevereiro, segunda-feira, às 12h;

Dia 26 de fevereiro, terça-feira, às 23h.

SEXTA DA SOCIEDADE

Pra Onde Corre o Rio – Jacarepaguá e Rodrigo de Freitas - Morte e vida de duas lagoas (Série)

A colônia de pescadores da Ilha Pura, na beira da Lagoa de Jacarepaguá, é testemunha da degradação das águas que por mais de cem anos foram a fonte do seu sustento. Nem os peixes mais resistentes sobrevivem hoje à quantidade de esgoto despejada diariamente na lagoa. Além da morte dos peixes, os pescadores ainda lutam para não serem despejados pela Prefeitura. Segundo eles, a Odebrecht pretende transformar o lugar onde vivem há gerações em área de lazer para o condomínio da Vila dos Atletas. Do outro lado do túnel, na Zona Sul, a Lagoa Rodrigo de Freitas vive um processo de renascimento. Depois de amargar anos de descaso da Cedae e mortandades de peixes constantes, hoje a Lagoa é considerada quase uma Disneylândia ambiental pelo biólogo Mario Moscatelli, levando em conta o panorama caótico do Rio de Janeiro. A diferença entre as duas lagoas é apenas uma: a mobilização da sociedade. 

Diretora:  Paula Fiuza

Duração: 32 min 

Exibição: 24 de fevereiro, sexta-feira, às 23h15.

Classificação: Livre.

Horários alternativos:

Dia 25 de fevereiro, sábado, às 3h15 e às 20h20;

Dia 26 de fevereiro, domingo, às 8h30;

Dia 27 de fevereiro, segunda-feira, 1h30.