Em cena de ‘Um Banho de Vida’, equipe masculina do nado sincronizado passa por apuro
Dirigido por Gilles Lellouche, “Um Banho de Vida” integrou a seleção oficial “fora de competição” do Festival de Cannes em 2018, antes de chegar aos cinemas da França – onde já foi visto por mais de 4 milhões de espectadores. No Brasil, a estreia está prevista para 21 de março, com distribuição da Pagu Pictures, em 14 cidades: Aracaju, Belo Horizonte, Brasilia, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Vitória, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Niterói, Salvador, São Paulo e Santos.
No elenco estão Mathieu Almaric (“O Grande Hotel Budapeste”), Jean-Hughes Anglade (“A Rainha Margot”), Virginie Efira (“Elle”), entre outros.
Sinopse
Bertrand (Mathieu Amalric) está no “auge” dos seus quarenta anos e sofre de depressão. Depois de usar uma série de medicamentos que não surtiram nenhum efeito, ele começa a frequentar a piscina municipal do bairro em que vive. Lá ele conhece outros homens com histórias semelhantes a sua. O grupo se junta e forma uma equipe de nado sincronizado masculino, algo incomum dentro do esporte. Sob o comando de Delphine (Virginie Efira), uma ex-atleta vitoriosa, Bertrand e os novos companheiros decidem participar do Campeonato Mundial de Nado Sincronizado, encontrando, enfim, um novo propósito para sua vida.
Ficha técnica
Título original: Le Grand Bain
Direção: Gilles Lellouchue
Elenco: Mathieu Almaric, Virginie Efira, Jean-Hughes Anglade
Gênero: Comédia
País: França
Ano: 2018
Distribuição: Pagu Pictures
Título original: Le Grand Bain
Direção: Gilles Lellouchue
Elenco: Mathieu Almaric, Virginie Efira, Jean-Hughes Anglade
Gênero: Comédia
País: França
Ano: 2018
Distribuição: Pagu Pictures
Fundada em 2017 por amantes do cinema, a Pagu Pictures é uma distribuidora inovadora que acredita que cada filme é feito para as pessoas que, sem saber, esperavam por ele. Em seu primeiro ano de vida, lançou grandes filmes brasileiros, destacando-se “Gabriel e a Montanha”, de Fellipe Barbosa, único filme brasileiro no Festival de Cannes de 2017, e “On Yoga: Arquitetura da Paz”, de Heitor Dhalia. A Pagu existe para levar cada um de seus filmes às pessoas que desejam esse encontro, seja onde for, seja no formato que for, mas que fundamentalmente acredita que é na sala de projeção que o filme explode inesquecível. O Cinema brasileiro vive!
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