quinta-feira, 9 de maio de 2019

Filmes na TV Brasil de 11 a 19/05/2019

“Jeca contra o Capeta”
Sábado, 11 de maio, às 16h

Numa pequena cidade do interior, a notícia da aprovação do divórcio alegra a viúva Dionísia, cuja ideia fixa é conquistar o caipira Poluído (Mazzaropi). Este, porém, é bem-casado e feliz. De repente, um dos empregados de Dionísia aparece morto, e o crime é atribuído a Poluído. 
O caipira se vê obrigado a enfrentar uma rica fazendeira, obcecada por ter seu amor. 
Uma paródia tupiniquim de “O Exorcista” (1974), “Jeca contra o capeta” foi recorde de público do cinema nacional da época. 
95 min. Ano: 1975. Gênero: Comédia. País: Brasil. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner. Roteiro: Amácio Mazzaropi, Gentil Rodrigues, Pio Zamuner. Classificação Indicativa: 12 anos. 

  
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“A Banda das Velhas Virgens”
Sábado, 11 de maio, às 22h

Em “A Banda das Velhas Virgens”, o humorista Amácio Mazzaropi vive o caipira “Gostoso”, maestro de uma banda formada por senhoras idosas e beatas.
Expulso de suas terras, Gostoso vai morar em um ferro-velho nos arredores da cidade, onde encontra um saco de joias e acaba acusado de roubo. Agora, tem que fazer de tudo para provar sua inocência.

100 min. Ano: 1979. Gênero: Comédia. Direção: Pio Zamuner (codiretor: Berilo Faccio) Produção: Amácio Mazzaropi. Roteiro: Rajá de Aragão e Amácio Mazzaropi. Elenco: Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni. Gênero: Comédia. Classificação Indicativa: livre.


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 “Rio Cigano
Sábado, 11 de maio, às 23h40

O longa-metragem “Rio Cigano” conta a história de cumplicidade entre duas meninas ciganas, Kaia e Reka, violentamente separadas na infância e criadas em mundos distantes.

Durante uma viagem pelo interior do Brasil, ciganos se veem obrigados a atravessar a fazenda de um Conde, de onde são expulsos. Em meio ao tumulto da fuga, uma das meninas se perde do grupo e é raptada pelo fazendeiro. Ela é criada no casarão da fazenda como servente da Condessa que, obcecada em não envelhecer, tudo suga e destrói à sua volta.

Reka cresce absorvida pelo trabalho e se agarra às poucas lembranças da vida cigana.

Kaia, por sua vez, é criada pela própria família até deixar o acampamento e partir sozinha em busca de Reka.

"Rio Cigano" marca a estreia da diretora Julia Zakia em longas-metragens. O filme participou de diversos festivais no Brasil e no exterior, incluindo o Festival do Rio 2013, a 37ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Festival Internacional de Cinema do RS, a Competição Oficial Viña del Mar, a Muestra de Cine Centro e Iberoamericano (Nicaragua) e a Mostra do Filme Livre.

80min. Ano: 2013. Gênero: drama. Direção: Julia Zakia. 80min. Classificação: 14 anos.
  

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"Do Meu Lado"
Sábado, 11 de maio, à 1h, na TV Brasil
(Reprisa na quarta, 15, e no sábado, 18, à 1h30)

As vidas de duas vizinhas, uma umbandista e uma protestante, começam a se cruzar quando uma infiltração abre um buraco na parede que divide suas casas.

Com direção de Tarcísio Puiati, o curta-metragem Do Meu Lado foi premiado no 10º MOSCA 2015 - Melhor filme (júri popular); no Cinema dos Sertões 2015 - melhor filme (júri oficial e popular), melhor atriz (Maria Salvadora), melhor roteiro, melhor fotografia, no Curta Santos 2015 - melhor filme (júri popular); no Festival Guarnicê de Cinema 2015 - melhor filme (júri popular); eno Festcine Amazônia 2014 - melhor curta ficção.

14min. Ano: 2014. Gênero: drama. Direção: Tarcísio Lara Puiati. Elenco: Áurea Martins e Maria Salvadora. Classificação Indicativa: Livre.
  

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“Abraço da Maré: do Asfalto ao Mangue”
Sábado, 11 de maio, à 1h15, na TV Brasil

Todos os dias, milhares de pessoas passam pela ponte de Igapó, seja para
chegar à Zona Norte ou para sair dela em direção a outras regiões. De tanto as
pessoas passarem por lá, muitas nem percebem que, às margens de um rio, encontra-se uma ilhota onde mora uma família em sua pequena casa de taipa.

Do asfalto ao mangue, o curta-metragem documental “Abraço de maré” leva à tela a história de vida de uma família ribeirinha, que vive às margens do rio Potengi. O filme reflete sobre a dualidade natureza-cidade e sobre o quanto a realidade que nos parece ser tão distinta está, na verdade, tão próxima.

O curta-metragem, dirigido por Victor Ciríaco, foi vencedor da 10ª Mostra Cinema e Direitos Humanos no Mundo – Melhor Média-metragem; Curta Taquary 2013 (Taquaritinga do Norte/PE) Melhor Filme Documentário,
Melhor Diretor e Melhor Roteiro; Goiamum Audiovisual 2013 (Natal/RN) Melhor Filme, Melhor Filme pelo Júri Popular e Melhor Montagem; Curta Picuí 2014 (Picuí/PB), Melhor Documentário Nacional; Festissauro – Festival do Vale dos Dinossauros 2014 (Sousa/PB), Melhor Documentário Nacional e Prêmio Especial de Melhor Pesquisa; II Mostra de Cinema de Gostoso (RN) Melhor Filme.

17min. Ano: 2013. País: Brasil. Diretor: Victor Ciríaco. Gênero: drama
Formato: Curta-metragem. Classificação Indicativa: Livre

  
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“O Jeca e a Freira”
Domingo, 12 de maio, às 16h

Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.

Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.

102 min. Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: 12 anos.
  

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“Betão Ronca Ferro”
Quarta-feira, 15 de maio, às 22h
(Reprisa no sábado, 18, às 22h)

Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta homenagem aos artistas mambembes e à sua própria origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é quando Mazzaropi faz seu próprio número no circo.

No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.

“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.

100 min. Ano: 1971. Gênero: comédia. Direção: Geraldo Afonso Miranda. Classificação indicativa: 12 anos.


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“Estradeiros”
Quarta-feira, 15 de maio, às 23h40 
(Reprisa no sábado, 18, às 23h40)

O documentário “Estradeiros” registra os passos de uma “tribo” nômade que percorre grande parte do Brasil e também da América Latina.
Constituída por indivíduos de diversas origens, os integrantes do grupo vestem-se roupas precárias, quase sempre sujas, cabelos desgrenhados e andam quase sempre a pé. Os membros da tribo vendem suas artes em práticos mostruários de tecido que carregam por todos os lugares por onde passam.

O documentário interpreta a geografia, a organização política e social e a mitologia de uma tribo que não se reconhece como tal.

79 min. Classificação Indicativa: 14 anos. Ano de estreia: 2011. Gênero: documentário. Direção: Renata Pinheiro e Sergio Oliveira.

 
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“O Universo de Karin Lambrecht”
Quarta-feira, 15 de maio, à 1h
(Reprisa no sábado, 18, à 1h)

“O Universo de Karin Lambrecht” revê o processo criativo e a obra da pintora, desenhista, gravadora e escultora brasileira. No filme, as páginas que vão sendo escritas e a montagem de um trabalho em processo conduzem o espectador pelos temas, reflexões e poética da produção artística de Karin Lambrecht.

Vencedor do Prêmio Funarte 2014 e dirigido por Hopi Chapman, o documentário reúne depoimentos da artista, de amigos, críticos, colecionadores e curadores.

27 min. Ano: 2015. Gênero: Documentário: Direção: Hopi Chapman e Karine Emerich.

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“Casinha Pequenina”
Sábado, 18 de maio, às 16h

Considerado a obra-prima de Mazzaropi, o longa-metragem “Casinha Pequenina” traz um elenco de estrelas e marca a estreia de Tarcísio Meira no cinema. O filme tem o fim da escravidão como pano de fundo e mostra a luta dos abolicionistas contra os interesses dos senhores de engenho.

Ícone da sétima arte no país, Mazzaropi usou a figura do “Jeca” como personagem central em dezenas de produções nacionais.
95 min. Gênero: Comédia. Ano: 1963. Classificação Indicativa: 12 anos.


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“O Grande Xerife”
Domingo, 19 de maio, às 16h

Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.

O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.

95 min. Ano de estreia: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: 12 anos.

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