Confira as entrevistas do The Noite de 13 a 18/01
Márcia Fernandes é a entrevistada de segunda-feira (13) no The Noite. A sensitiva fala sobre seus livros “Xô, Encosto” e “Salmos, Mantras para a Felicidade”, além de comentar diversos assuntos relacionados à espiritualidade. Sobre ver espíritos em sua casa, comenta: “estava no meu quarto sozinha e aquele cheiro de chulé lascado. Levantei, olhei debaixo da cama e tinha um defunto com um monte de bicho saindo. Salmo 66, cara, cai fora!”. A convidada também recorda o início de suas visões e diz: “tinha 5 anos e eu já começava a ver espíritos. Via minha avó morta. Gritava que nem louca”. Analisando seu sucesso nas redes sociais e os memes, relata: “antigamente eu era macumbeira, ‘171’, o raio que o parta. Depois virei pop. Garota propaganda do ‘Sense 8’”. Ela fala ainda sobre os ‘reptilianos’ e afirma: “preciso ver o rabo (para saber se uma pessoa é reptiliana). É uma turma da treva. Inteligentíssimos, estão no comando do mundo. Nós somos gado pra eles”.
Na mesma noite, o apresentador recebe a cantora internacional KT Tunstall. A britânica fala sobre seu retorno ao país após 11 anos e comenta: “o mundo está muito louco desde a última vez que eu vim. Mas a música é muito importante e dá força para as pessoas superarem os desafios”. Sobre seus últimos álbuns, declara: “decidi fazer uma trilogia sobre alma, corpo e mente. São as três coisas com as quais passamos por experiências nesse mundo”. Ela diz ainda que nunca esperou fazer tanto sucesso pois começou cantando nas ruas e afirma se sentir grata pela exposição que o hit “Suddenly I See” lhe trouxe. “Me sinto feliz por ter me tornado famosa com uma música feliz. Não queria cantar em todos os shows uma música depressiva”, diz. Em uma brincadeira, ela também toca uma versão da canção no instrumento kazoo ao lado do apresentador.
Na terça-feira (14), Danilo Gentili conversa com Rogério Skylab. O cantor fala sobre o último disco de sua trilogia e seu estilo musical, declarando: “a nível de composição, desde o meu primeiro disco, há 30 anos, é o mesmo”. Skylab conta que seu desafio não é a composição, mas sim fazer um disco que realmente o agrade. “Esse último eu consegui chegar próximo do almejado”, afirma. E completa: “sou romântico sempre. Falo de amor desde o primeiro disco”. Ele fala sobre seus hábitos e revela: “passo a madrugada toda vendo obscenidades”. Ainda sobre seu trabalho na música, finaliza: “meu trabalho é todo banhado de ambiguidade. Minha mensagem é aberta, o que faz com que eu tenha público dos mais diferentes segmentos”.
Ainda na terça, Gentili aborda o universo das camgirls e camboys com Mia Cherry, Aurora e o casal Pit Magrin e Juh Sammy, profissionais do meio que trabalham para um site de conteúdo erótico. Também conhecidos como “modelos de webcam”, os convidados contam um pouco sobre o trabalho de uma camgirl ou camboy: “basicamente nós oferecemos a nossa companhia virtual, conversamos com outras pessoas pela webcam, fazemos striptease, realizamos fetiches...tudo virtualmente”. As camgirls também comentam as situações mais delicadas que passaram durante o trabalho, os pedidos mais frequentes dos clientes e fetiches mais estranhos que já as solicitaram.
Na quarta-feira, 15, o The Noite recebe João Kleber. O apresentador fala sobre o sucesso de suas pegadinhas e comenta: “só uma pegadinha minha tem mais de 200 milhões de visualizações... A gente faz reunião toda semana. Temos um núcleo de pegadinhas, passa pelo meu crivo, a gente faz uma triagem”. Ele diz exportar o produto para países como África, Europa e Índia, além de comentar como descobre talentos para participar das brincadeiras. “O nosso teste é ‘taca’ na rua. Não tem melhor teste”. Lamentando o falecimento do ator Marquinhos, declara: “toda pegadinha que ele fazia tinha um lado circense. Aquela coisa do humor pastelão. Ele é nosso Peter Sellers... A vantagem do artista é que ele parte, mas deixa um legado”. Sobre a repercussão de outros quadros como “O Segredo”, diz: “o programa virou um grande meme. É puro entretenimento”. O convidado participa ainda de uma brincadeira e terá que mediar a revelação de um segredo proposto por Diguinho.
Nesta quinta-feira, 16, Matheus Ceará é o convidado de Danilo Gentili. O humorista fala sobre estar há nove anos em “A Praça é Nossa” e declara: “muito feliz porque o Carlos Alberto me deixa trabalhar do jeito que eu quero”. Sobre a paternidade, diz: “é a melhor fase da minha vida e me rendeu o show ‘Papai é uma piada’. Vai sair o livro também e a sitcom”. Viajando pelo Brasil, ele diz que tem feito mais shows de stand up ‘puro’ e ‘cara limpa’, sem estar vestido como o personagem que o consagrou. “A vida inteira eu contei piada clássica, de salão. As do Ary Toledo”, afirma. E completa: “faço imitação de cantores, mas não sou imitador. É a imitação de uma imitação de alguém”.
Danilo também entrevista o astro internacional Arnold Schwarzenegger, que fala sobre a última edição da Arnold Sports Festival no país e comenta o sucesso de público que teve no Brasil, com cerca de 80 mil pessoas participando do evento. O ator fala sobre o uso que faz de sua fama em áreas como a política, comenta a carreira de fisiculturista que o projetou ainda jovem e recorda momentos inusitados de quando esteve no exército. Arnold também conta que enfrentou dificuldades no início de sua trajetória no cinema e afirma ter focado seu esforço em trabalhar sua atuação da mesma forma que trabalhava seu físico.
No The Noite de sexta-feira, 17, Bruno Oliveira Bittencourt, dono do maior canal de gameplay do Brasil é o primeiro convidado da noite. O youtuber comanda o canal de games PlayHard e conversa com Danilo Gentili sobre sua carreira. “Tenho esse foco só de jogos de celular. Nesse ramo sou um dos maiores do mundo”, afirma. Sobre ter descoberto esse nicho de sucesso na plataforma, explica: “Clash of Clans foi o que estourou no canal e percebi que era isso que o pessoal queria”. Danilo pergunta se ele treina para disputar competições e Bruno declara: “não, não sou um jogador profissional, essa é a diferença. Eu faço vídeos mas não me dedico a treinar as melhores estratégias”. O convidado ainda ensina Danilo e joga uma partida ao lado do apresentador.
O segundo entrevistado da noite é Kevin o Chris. Um dos maiores representantes da vertente 150 BPM no funk, ele fala sobre o hit “Linda Índia” e comenta o clipe da música. “Essa é mais pista. Queria que não fosse, mas tem que entrar no ritmo”, diz ele sobre a linhagem mais comercial da canção. A respeito de suas composições, afirma: “faço todos os estilos, escrevo até poesia”. Questionado se era o autor de todos os sucessos que já lançou, conta: “as que estouraram, sim”. Sobre os limites que coloca para suas letras, comenta: “eu imagino tudo. O que cantar, cantou”. Kevin fala que não se aproveita da fama para ficar com muitas mulheres e justifica: “tenho namorada. Desde o comecinho. Sete anos já comigo”.
Danilo Gentili recebe Geisy Arruda no sábado, 18. Atualmente com seu canal no YouTube “Ponto G”, Geisy afirma que um dos intuitos de seus vídeos é o esclarecimento de dúvidas relacionadas ao sexo. “A mulherada se solta mais comigo talvez pelo meu jeito descarado”, conta. A respeito de seus desejos pessoais, diz gostar de ser amarrada em uma relação e explica: “é ótimo. Geralmente com algema é mais fácil”. A convidada também afirma gostar muito de peças íntimas e declara: “amo lingeries, tenho muitas. Caixas e caixas”. Sobre sua bissexualidade, comenta: “tanto homem me dá prazer como mulher. Mas ultimamente estou pegando muita mulher”. Falando de projetos futuros, diz: “também estou escrevendo contos eróticos. A maioria é verídica”.
Terminando a noite, Danilo recebe o “Bonde do Tigrão”. Sobre o início da carreira, contam que Tati Quebra-Barraco os ajudou e comentam: “foi a primeira que levou a gente pra fazer uma gravação com a ‘Furacão’, somos gratos a ela”. Recordando um momento inusitado, contam que quase entraram em um palco aonde Gilberto Gil estava se apresentando. “A gente estava no lugar errado, já tinha comigo, bebido. O evento em que a gente estava mesmo estava vazio”. Ainda a respeito do início, revelam que já fizeram shows em troca de bebida. “O combinado eram 3 cervejinhas de 600ml por um show de 20 minutos. Chegava lá o cara só dava uma”, afirma Leandro. Eles dão palhinhas de sucessos como “Cerol na Mão”, “Tchutchuca” e “Baile Todo” e agitam a plateia e o elenco da atração.
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