quinta-feira, 9 de julho de 2020

Filmes na TV Brasil de 11 a 18/07/2020

Uma Certa Lucrécia
Sábado, 11 de julho, às 16h

Lucrécia (Dercy Gonçalves) é  costureira de fantasias de carnaval que adora histórias de romance e aventura. Ao se divertir com uma fantasia de gôndola, ela se imagina Lucrécia Bórgia em meio à disputa entre seu pai, irmão e marido pelo trono de Veneza.

Sátira da história de Lucrécia Bórgia, “Uma Certa Lucrécia” traz cenários e figurinos marcantes, além de números musicais e duelos estilo capa-e-espada que se intercalam à narrativa.

No ano de seu lançamento, em 1957, o filme conquistou os prêmios de Melhor Fotografia e Melhor Cenário no Prêmio Saci e no Prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, além de ter sido vencedor nas categorias Melhor Cenografia e Melhor Edição no Prêmio Governador do Estado de São Paulo.

75 min. Ano: 1957. Gênero: comédia. Preto e branco. Direção: Fernando de Barros. Roteiro: José Canizares e Fernando de Barros. Classificação Indicativa: Livre


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Os Doze Trabalhos de Asterix
Domingo, 12 de julho, às 14h

Em 50 A.C., o Império Romano domina toda a região em torno da Gália, exceto a própria aldeia. Depois de mais uma tentativa de conquistá-la, alguns dos senadores romanos começam a recear que os moradores da vila gaulesa sejam algo como deuses.

Para manter seu trono, Júlio César propõe um acordo aos gauleses e envia ao povoado uma lista com doze tarefas inspiradas nos trabalhos de Hércules, que só poderiam ser realizadas por seres superiores. Se os gauleses vencerem o desafio, o monarca admite sua derrota. Caso contrário, eles se renderiam ao Império Romano e se tornariam escravos.

A proposta é aceita. Asterix, por ser o mais esperto, e Obelix, por ser o mais forte, são escolhidos para representar o povo.

Com o peso de não falhar em uma só tarefa, a dupla sai para cumprir os doze trabalhos e manter a dignidade gaulesa.

82 min. Título original: Les douze travaux d'Astérix. País: França. Ano: 1976. Gênero: animação. Direção: Albert Uderzo, René Goscinny, Pierre Watrin.

Classificação Indicativa: Livre.

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Billi Pig
Domingo, 12 de julho, às 16h
(Reprise na quarta, 14, às 22h30 e 2h30)

A aspirante atriz Marivalda (Grazi Massafera) tem sonhos com Billi, um porco de plástico que guarda desde a infância. Nas conversas com Marivalda, Billi insiste que ela deve abandonar o marido, Wanderley (Selton Mello), um corretor de seguros falido que, argumenta o porco, não consegue dar ela o merecido luxo na vida. Movida pelos conselhos de Billi, Marivalda dá um ultimato ao marido.

Desesperado por uma solução que preserve seu casamento, Wanderley bola um plano junto ao padre Roberval (Milton Gonçalves), que tem fama de milagreiro. Juntos, eles esperam obter ganhos junto ao traficante Boca (Otávio Muller), cuja filha se encontra em coma.

Realização da Bananeira Filmes, Billi Pig tem roteiro assinado por José Eduardo Belmonte, Ronaldo D'Oxum e direção de José Eduardo Belmonte. O longa-metragem conta com Selton Mello, Grazi Massafera, Milton Gonçalves, Preta Gil, Milhem Cortaz, Cássia Kis Magro e Léa Garcia no elenco.

98 min. Ano: 2012. País: Brasil. Gênero: comédia. Direção: José Eduardo Belmonte

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Um Caipira em Bariloche
Segunda-feira, 13 de julho, às 4h
(Madrugada de segunda para terça)

Fazendeiro ingênuo, Polidoro cai na conversa do genro e vende suas terras para um vigarista que engana a todos, inclusive sua própria esposa, uma argentina honesta e desiludida com o amor.

Por pura armação, os dois acabam indo parar em Bariloche e lá na neve, em meio a confusões e gargalhadas, o caipira começa a juntar os fatos e retorna para desmascarar os vilões.

A comédia promete muitas risadas e momentos de diversão, intriga e suspense para a plateia. O longa “Um caipira em Bariloche” foi uma das maiores bilheterias de toda a carreira do saudoso humorista Amácio Mazzaropi.

100 min. Ano: 1973. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Beatriz Bonnet, Ivan Mesquita, Carlos Valone. Classificação Indicativa: 14 anos.

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No Paraíso das Solteironas
Quarta-feira, 14 de julho, às 4h
(Madrugada de quarta para quinta)

Um homem acostumado à vida do interior não poderia imaginar que, ao tentar a sorte na cidade grande, seria objeto do desejo de uma turma de solteironas. O personagem de Mazzaropi ainda se envolve em confusões com a dona do hotel e é colocado às voltas com uma quadrilha e um grupo de ciganos.

95 min. Ano: 1969. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Átila Iório, Carlos Garcia, Elizabeth Hartman. Classificação Indicativa: livre.

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O Vendedor de Linguiça
Sexta-feira, 16 de julho, às 4h
(Madrugada de sexta para sábado)

Na comédia musical “O Vendedor de Linguiça”, Mazzaropi é um vendedor que tem que se esforçar para conquistar a freguesia. Em meio a problemas com a família, vizinhos e cachorros (que adoram roubar suas linguiças), ele vive diversas situações inusitadas e cômicas.

Entre as canções do filme estão o “O Linguiceiro” e “Mocinho Lindo”, interpretadas por Mazzaropi; “Olhar de saudade”, interpretada por Pery Ribeiro; “Não ponha a mão”, por Elza Soares; e “Poema do adeus”, por Miltinho.

Ano: 1962. Gênero: comédia musical. Direção: Glauco Mirko Laurelli. Argumento e produção: Amácio Mazzaropi. Classificação: 12 anos.

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Cala a Boca, Etelvina
Sábado, 17 de julho, às 16h

Etelvina (Dercy Gonçalves) é uma empregada doméstica faladeira que costuma receber os cobradores na porta do apartamento de seus patrões endividados, Adelino (Paulo Goulart) e Zulmira (Mara di Carlo).

Sentindo-se humilhada com a condição financeira da família, Zulmira sai de casa apoiada pela mãe, Dona Emília (Sara Nobre). A patroa acaba deixando alguns vestidos para Etelvina.

Adelino chega em casa e o sogro Libório (Humberto Catalano) conta o que aconteceu enquanto Etelvina usa um vestido de Zulmira. Nesse momento chega Macário (Manoel Vieira), tio rico e fazendeiro.

O milionário preza a unidade familiar e é a única esperança de melhoria das conjunta financeira do casal. Macário confunde Etelvina com Zulmira, mulher de seu sobrinho, Adelino.

Libório convence Adelino e Etelvina a manterem a farsa achando que se Macário souber da separação do casal, não vai querer mais Adelino como herdeiro. A situação se complica quando Zulmira quer voltar.

A trama ainda é repleta de confusões que Etelvina cria no papel de "patroa". A empregada arranja problemas, envolvendo-se com amigos indevidos e brigando a tapas com a cozinheira. O caos se agrava quando Macário avisa que vai ficar como hóspede um tempo bem maior do que o esperado inicialmente.

Com roteiro baseado na peça teatral de Armando Gonzaga, o longa "Cala a Boca, Etelvina" tem diversos números musicais. Helio Barroso dirigiu as cenas musicais enquanto que Eurides Ramos dirigiu o restante do filme.

87 min. Ano: 1958. Gênero: comédia. Preto e branco. Direção: Eurides Ramos. Roteiro: Victor Lima e Eurides Ramos.Classificação Indicativa: Livre

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Becassine, a Babá dos Sonhos
Domingo, 18 de julho, às 14

A babá Bécassine chega a Paris para cuidar de Charlotte, filha de uma de suas tutoradas anteriores. Porém, ela e a menina acabam por se envolver em uma aventura repleta de humor, música e dança. Precisam ir de Paris à Marselha, de Ibiza à Lapônia, tentando desvendar o que teria acontecido com o pai de Charlotte, Edmond. Do que ele está fugindo? Que segredo ele está tentando proteger? A família de Charlotte escapará das garras do perverso Gaspard, um suposto amigo da família?

Adaptação para cinema da popular personagem dos quadrinhos franceses, “Becassine, a Babá dos Sonhos” tem como protagonista Bécassine de Pinchon (na voz da atriz Muriel Robin), a babá que toda criança sonha em ter.

A princípio, seu vestido verde, avental branco e meias listradas podem parecer um pouco estranhos, mas a desajeitada Bécassine ganha o coração dos que a conhecem, tanto por sua doçura quanto pelas confusões em que se mete.

Inédito. 85 min. País: França. Gênero: aventura, animação. Direção: Philippe Vidal. Roteiro: Yves Coulon, Béatrice Marthouret, J.P. Pinchon. Classificação: Livre.

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Brasil Animado
Domingo, 18 de julho, às 16h

O cineasta Relax sempre tenta convencer o ganancioso empresário Stress a investir em seus projetos. Eis que Relax propõe uma busca à árvore mais antiga do Brasil: o grande jequitibá rosa. Stress logo vê potencial na ideia, pois pode vender ingressos para a visitação à árvore quando esta for encontrada. Com isso, a dupla sai em jornada Brasil adentro, dispostos a encontrar a espécie rara.

Primeiro filme em 3D do cinema brasileiro, a animação mescla computação gráfica com cenas gravadas em cenários reais. O filme marca a estreia de Mariana Caltabiano como diretora e traz cenas no Rio de Janeiro, Salvador, Porto Seguro, Foz do Iguaçu, Porto de Galinhas, Olinda, Ouro Preto, Tiradentes, Diamantina, Fortaleza, Canoa Quebrada, Jericoacoara, Gramado, Caxias do Sul, São Paulo, Brasília, Florianópolis e Amazônia.

78 min. Ano: 2011. País: Brasil. Gênero: comédia, animação. Direção: Mariana Caltabiano. Classificação: livre.

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