quarta-feira, 3 de março de 2010

Roberto Cabrini em reportagens capazes de mudar a história


“Aqui, Roberto Cabrini. E este é o Conexão Repórter”. É dessa forma que o jornalista e apresentador vai dar início, todas as quintas-feiras, às 22h15, a partir do dia 4 de março, às grandes reportagens e às profundas matérias investigativas as quais o tornaram em um dos nomes mais respeitados do jornalismo nacional.

De volta ao SBT, Cabrini vai mostrar reportagens capazes de mudar a história, investigações sem medo, as revelações exclusivas, o arrojo, a coragem de se aprofundar nos assuntos e a realidade que tantos tentam esconder.

“Imagens inquietantes e temas polêmicos que dividem a sociedade são as substâncias do Conexão Repórter, um programa de documentários eletrizantes que também tem a agilidade de mostrar tudo ao vivo toda vez que for necessário”, explica Cabrini.

Na próxima semana, logo no primeiro programa, um tema perturbador: a venda de crianças no Brasil. Cabrini e sua equipe passaram os quatro últimos meses viajando por lugares remotos do País a fim de desvendar como funciona a indústria do tráfico de crianças, que se faz possível, segundo Cabrini, “pela pobreza local, pela falta de leis e por um sistema de adoção burocrático”.

Munidos de câmeras escondidas e de uma disposição para se colocar nas situações propostas pela matéria, o time de Cabrini foi a cidades do Pará e da Bahia para penetrar nessa máfia, da qual participam aliciadores, políticos, médicos e funcionários públicos, entre outros.
Nos próximos programas, o Conexão Repórter vai mostrar um dos braços mais fortes e extremos da Al Qaeda, o Al Shabaab, localizado na Somália; bem como temas como a mutilação gential, crianças que já crescem matando, os piratas contemporâneos e a prostituição em São Paulo como nunca antes foi abordada, entre diversos outros que serão exibidos ao longo do ano.


Sobre Cabrini

Consagrado como repórter investigativo e um dos principais jornalistas da televisão brasileira, Roberto Cabrini começou a trabalhar aos 16 anos de idade. Um dos repórteres mais jovens de sua época. Em 28 anos de carreira no jornalismo, cobriu seis guerras internacionais (Afeganistão, Iraque, Palestina, Camboja, Caxemira e Haiti).

Cabrini participou de cinco Olimpíadas e cinco Copas do Mundo, foi correspondente por oito anos – quatro deles em Londres e quatro em Nova York –, além de realizar coberturas em mais de 50 países. Localizou fugitivos da Justiça que a polícia brasileira não conseguia encontrar, como: Paulo Cesar Farias, em Londres; a fraudadora do INSS, Jorgina Maria de Freitas Fernandes, na Costa Rica; e o diretor do Depósito Público do Rio de Janeiro, que fugiu roubando todos os bens que ali estavam – e foi localizado por Cabrini, em Moçambique.

O jornalista recebeu das mãos de Sílvio Santos o Troféu Imprensa como melhor repórter de TV, em 1993. Ganhou também os prêmios Líbero Badaró, Tim Lopes, Vladimir Herzog e APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte). Entrevistou o líder da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, para o programa SBT Repórter. Também foi Cabrini quem noticiou, ao vivo, o óbito do piloto Ayrton Senna, em maio de 1994. Trabalhou na Globo, Bandeirantes e Record, na qual comandou recentemente o programa Repórter Record.

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