terça-feira, 9 de junho de 2015

Filmes da TV Brasil de 10 a 21 de junho de 2015

Quarta-feira, 10 de junho (madrugada de quarta para quinta-feira)

Etnodoc – Paisagens do Conhecimento
0h00, na TV Brasil

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Karine Batista e Kika Gouvea.

O documentário “Paisagens do Conhecimento” faz um mergulho na Floresta Amazônica, sua cultura e suas plantas medicinais.

O conhecimento de ribeirinhos, de indígenas e do pesquisador Moacir Biondo se mesclam e se completam. Essa parceria ajuda a salvaguardar um grande patrimônio imaterial: o uso e o conhecimento da medicina tradicional pelos habitantes da maior floresta tropical do planeta.

Dirigido por Karine Batista e Kika Gouvea, o documentário "Paisagens do Conhecimento" mostra a vida na floresta, levando o público até a comunidade Terra Preta, às margens do Rio Negro e à cidade de Parintins às margens do Rio Amazonas.

Nessa região, Moacir Biondo e diversos curadores populares revelam suas práticas. Eles demonstram que o reconhecimento da medicina popular no Brasil representa para além de um direito cultural dos povos tradicionais, a única possibilidade de garantir a saúde da maior parte das comunidades amazônicas, onde a paisagem é um patrimônio natural e cultural riquíssimo.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 0h00





Quinta-feira, 11 de junho (madrugada de quinta para sexta-feira)

Mama África – Nossas Cabeças Vibram
0h30, na TV Brasil

Título original: Ça vibre dans nos têtes - Made in Mali. País de origem: França. Ano: 2008. Gênero: documentário. Direção: Kassim Sanogo.

No Korofina, o bairro Underground de Bamako, os jovens tocam rap, trançam cabelos, vendem roupas ou qualquer outro objeto. Uma coisa é certa: a criação impera noUnderground.

As crianças comem, dançam e vivenciam o rap o dia todo: as cabeças vibram. Morador do bairro, o diretor Kassim Sanogo termina a sua dissertação de filosofia na faculdade, mas é uma exceção e a sua vida já deu muitas voltas.

Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 16 anos
Horário: 0h30


Sexta-feira, 12 de junho (madrugada de sexta-feira para sábado)

Cine Nacional – O Rei do Baralho
0h00, na TV Brasil

Ano: 1973. Gênero: comédia. Direção: Julio Bressane, com Grande Otelo, Marta Anderson, Wilson Grey.

Um homem (Grande Otelo), autoproclamado "O Rei do Baralho", se apaixona por uma loira estonteante (Marta Anderson), diretamente saída de uma chanchada brasileira ou de algum filme noir americano barato da década de quarenta.

O longa “O Rei do Baralho” começa em um estúdio, atores se maquilam enquanto as equipes técnica e artística aguardam o momento de iniciar a atuação.

O rei do baralho contempla a praia. Em seguida, faz atividades do seu cotidiano: namora a loira em cenário de bar e de convés, conquista outra loira em quarto de hotel modesto e reúne-se com outros malandros em jogos de cartas num cenário de interior de barraco onde um dos amigos dança um bolero.

O homem volta a admirar a beleza da orla. Num cenário de esquina, a loira faz um despacho. O Rei do Baralho toma um táxi com a loira para namorar no Leblon.

Dirigido pelo cineasta Julio Bressane, a comédia nacional “O Rei do Baralho” dialoga com a chanchada. O filme foi rodado em sua quase totalidade nos estúdios da Cinédia, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

Inédito. 81 min.
Classificação indicativa: 18 anos
Horário: 0h00




Sábado, 13 de junho

Suíte Cabocla
19h30, na TV Brasil

Ano: 2014. Gênero: documentário. Diretor Musical: Renato Luiz Gagliardi Arantes. Diretor Executivo: Reinaldo José Volpato. Produtora Executiva: Cláudia Lara Foss. Produtora: Cristiana de Freitas. Diretor de Audiovisual: Cláudio Roberto dos Santos. Diretor de Fotografia: Leandro Marcondelli.

O documentário Suíte Cabocla apresenta um espetáculo de música instrumental composto para Viola Caipira, Quarteto de Cordas, Contrabaixo, Oboé, Kalimba e Percussão. O projeto é resultado de 15 anos de pesquisas do músico Renato Gagliardi sobre Viola Caipira, com o objetivo de difundi-la dentro do universo da música erudita.

No filme, são apresentados trabalhos dos compositores Villa-Lobos, Bach, Beethoven, Pachelbel, Pamela Wedgwood e composições de Renato Gagliardi. O músico escreveu todo o projeto a partir das obras originais, adaptando-as para que a Viola se tornasse o instrumento solista.

Inédito. 57 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 19h30



Sábado, 13 de junho (madrugada de sábado para domingo)

Cine Nacional – Filhos de João – Admirável mundo novo baiano
0h00, na TV Brasil

Ano: 2009. Gênero: documentário. Direção: Henrique Dantas

O documentário conta a história do grupo musical Novos Baianos e traça um panorama da MPB dos anos 60 e 70, um dos períodos mais férteis e efervescentes da produção musical brasileira.

Foi neste período que João Gilberto, recém-chegado dos Estados Unidos, começou a conviver com os Novos Baianos, tornando-se uma espécie de guru do grupo. Com extrema sensibilidade e absoluta despretensão, transformou a mentalidade daqueles jovens irreverentes e mudou o rumo da MPB.

Temas como contracultura, carnaval do Brasil, cinema, tropicalismo, ditadura militar, dentre outros, circulam em torno das vivências do grupo, trazendo importantes reflexões para a compreensão da cultura contemporânea no Brasil. O filme levou o Prêmio Especial do Júri e Prêmio do Júri Popular no Festival de Brasília (2009).

Reprise. 76 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 0h00




Domingo, 14 de junho

Festival Mazzaropi – A Banda das Velhas Virgens
18h30, na TV Brasil

Ano de estreia: 1979. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, André Luiz Toledo, Gilda Valença, José Velloni.

No longa "A Banda das Velhas Virgens", Mazzaropi é um caipira que tem o sugestivo nome de Gostoso. Ele é o maestro de uma hilariante bandinha feminina formada por senhoras idosas e beatas. Orgulho da pequena cidade, a banda é mantida pelos donativos recolhidos pela igreja.

Os filhos de Gostoso se envolvem com os do patrão e ele resolve sair da fazenda para evitar perseguições. Expulso das terras onde vive, Gostoso recomeça a vida na cidade, indo morar em um depósito de ferro-velho na cidade. Ao encontrar um saco de joias ele é acusado de roubo e tem que fazer de tudo para provar sua inocência. Como o querido caipira vai se safar dessa vez?

Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 18h30



Domingo, 14 de junho (madrugada de domingo para segunda-feira)

Soy Loco Por Ti Cinema – La luna en el espejo
0h00, na TV Brasil

Título original: La luna en el espejo. País de origem: Chile. Ano de estreia: 1990. Gênero: comédia dramática. Direção: Silvio Caiozzi, com Ernesto Beadle, Rafael Benavente, Gloria Münchmeyer.

No mágico Porto de Valparaiso, um velho marinheiro doente, Don Arnaldo, vive com seu filho, El Gordo. De sua cama, ele controla todos os movimentos da casa através dos espelhos pendurados nas paredes de seu quarto.

Apaixonados, El Gordo e Lucrecia, a vizinha, encontram-se e tentam se esconder de Don Arnaldo. Vários atos de rebeldia provocam Don Arnaldo que joga sua última cartada para recuperar o controle do filho.

Dirigida por Silvio Caiozzi, a comédia dramática chilena conquistou diversos prêmios em vários festivais de cinema. O longa foi reconhecido nas categorias Melhor Diretor e Melhor Filme pela Associação de Jornalistas Entretenimento do Chile. Também venceu categoria Melhor Diretor no Festival de Cartagena (Colômbia).

No Festival de Havana (Cuba), a produção ganhou na categoria Melhor Ator (Rafael Benavente) já no Festival de Veneza (Itália) foi reconhecida na categoria Melhor Atriz (Gloria Münchmeyer). Na seleção de de Trieste (Itália), o longa venceu na categoria Melhor Filme.

A comédia dramática ainda recebeu prêmios diversos no Festival de Amiens (França), Festival de Valladolid (Espanha), Festival Montevideu (Uruguai) e no Festival de Cuzco (Peru).

Inédito. 70 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 0h00




Quarta-feira, 17 de junho (madrugada de quarta para quinta-feira)

Etnodoc – No próximo frio, eu ferro
0h00, na TV Brasil

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Andre Fratti Costa.

No sertão mineiro, as ferramentas e as palavras usadas na lida com a terra e a natureza reúnem saberes complexos e em extinção, preservados na cabeça e nos gestos precisos de poucos homens, muitos já em idade avançada. Entre tais instrumentos estão superstições e habilidades técnicas, como a manufatura dos carros de boi, hoje praticada por poucos.

Em Morro da Garça, cidadezinha que foi cenário das andanças documentais e da ficção deGuimarães Rosa, há apenas um mestre: Seu Manoel Alexandre, de 87 anos. A técnica que aprendeu com o pai não fora repassada aos filhos, porque já não havia mais interesse pelos carros de boi e nem lugar para estes no sertão contemporâneo.

Um dos filhos de Seu Manoel, Giovani tem um estilo de vida urbano. Mecânico e professor, tenta preservar o legado de seu pai. Giovani encomendou o último carro de boi do Seu Manoel Alexandre, que vem tentando finalizá-lo há cerca de dois anos. Seu Manoel, no entanto, talvez lide com um tempo diferente: espera os tempos bons da madeira ser trabalhada e ferrada, e tem toda a paciência por saber que este pode ser um dos seus seu últimos feitos na vida.

Dirigido por Andre Fratti Costa, o documentário traz histórias de relações e significações profundas. Numa perspectiva lírica, um pai e um filho que se comunicam hoje, ao final da vida do primeiro, por meio de uma encomenda. Em um panorama épico, uma paisagem que se transforma, um saber em extinção, um objeto técnico que hoje tem a função de ser mero souvenir de um passado rural.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 0h00




Quinta-feira, 18 de junho (madrugada de quinta para sexta-feira)

Mama África – O ouro Azul
0h30, na TV Brasil

Título original: L’or bleu: ressource ou marchandise? País de origem: França. Ano: 2006. Gênero: documentário. Direção: Didier Bergounhoux.

O direito à água é de todos, mas recebe diferentes gestões dos governos africanos. Em Burkina Faso é pública a administração e a distribuição deste recurso.Diferentemente da República do Níger que, desde 2001, delegou o serviço a uma empresa privada estrangeira.

Dirigido pelo francês Didier Bergounhoux, o documentário, além de debater a mercantilização da água, conduz o telespectador a conhecer pessoas, aldeias e assentamentos nômades.

O filme critica ainda à indiferença internacional para o acesso à água em diferentes lugares na África e retrata a luta destas populações para obter água potável.

Reprise. 49 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 0h30




Sábado, 20 de junho

Antônio Meneses – A Câmera e o violoncelo
19h30, na TV Brasil

Ano: 2014. Gênero: documentário. Diretor: Pedro Antônio Paes. Produção: TV Brasil e Melodrama Produções.

Um mergulho na vida e obra de um dos mais renomados e talentosos violoncelistas contemporâneos: Antônio Meneses. A história envolve UMA trama emocionante construída através de depoimentos de familiares e amigos, imagens de ensaios, gravações e concertos. De forma delicada e harmoniosa, o espectador é convidado a prestigiar e reviver momentos inesquecíveis na vida do músico.

O documentário “Antônio Menezes – A Câmera e o violoncelo” acompanha o cotidiano do artista pernambucano radicado na Suíça durante os dez dias que antecedem um concerto em Paris, acompanhado da pianista Cristina Ortiz.

A produção mostra a rotina do violoncelista que ministra aulas no conservatório de Berna e ainda registra momentos com a família do músico que vive no Brasil. O filme dirigido porPedro Antônio Paes apresenta um retrato humano e artístico de um dos maiores instrumentistas brasileiros de todos os tempos, que aos dezessete anos ganhou o prêmio Tchaikovsky, o mais importante para seu instrumento, o violoncelo.

Inédito. 51 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 19h30



Sábado, 20 de junho (madrugada de sábado para domingo)

Mama África – Antes do Horizonte
22h40, na TV Brasil

Título original: Avant l’horizon. País de origem: França. Ano: 2011. Gênero: documentário. Direção: Tomas Bozzato.

Entre os anos de 2006 e 2011, centenas de homens partiram da praia de Thiaroye-sur-Mer nos arredores de Dakar com o objetivo de chegar a Europa a bordo de canoas de pesca.

Para realizar o documentário "Antes do Horizonte", o diretor Tomas Bozzato instalou nessa praia um “Escritório Móvel” para recolher depoimentos sobre os pescadores que partiram, mas não chegaram aos seus destinos. O cineasta buscava esclarecer algumas questões. O que se vive nessas tentativas de cruzamento? Como analisar as situações atuais? Como enxergar o futuro?

A pressão econômica e social está presente nas histórias dos moradores e ao redor de toda essa praia onde a população vive limitada. O filme aborda a história dessas pessoas, o mar, as canoas e a vida de uma vila de pescadores, situada na península do Cabo Verde.

Reprise. 52 min.
Classificação indicativa: 14 anos
Horário: 22h40



Sábado, 20 de junho

Cine Nacional – Mauá - O Imperador e o Rei
23h30, na TV Brasil

Ano: 1999. Gênero: drama. Direção: Sérgio Rezende, com Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antônio Pitanga e Roberto Bomtempo

O drama “Mauá - O Imperador e o Rei” retrata a biografia de Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, personalidade da história brasileira que se destacou como empresário no Segundo Império do país. Irineu construiu a primeira indústria brasileira, uma fundição e estaleiro em Ponta de Areia, Niterói, no Rio de Janeiro.

Gaúcho, Mauá nasceu na cidade de Arroio Grande e o início de sua vida não indicava um destino tão brilhante. Ainda garoto, Irineu se tornou órfão, quando seu pai foi morto por ladrões de gado. Dois anos depois, sua mãe decidiu se casar novamente com João Jesus, que mandou o enteado para o Rio de Janeiro com Batista, seu tio.

No Rio, Irineu vai trabalhar no armazém do português Pereira de Almeida, onde descobre sua aptidão para os negócios. Torna-se funcionário de confiança e um cobrador impiedoso. Seu talento é reconhecido pelo escocês Richard Carruthers, que o emprega em sua firma de exportação e lhe dá as primeiras noções das teorias econômicas. No entanto, Carruthers decide voltar a sua terra natal e deixa Irineu no comando. Em uma viagem a Liverpool, Mauá se encanta com a potência das fábricas e decide arriscar tudo para construir uma indústria no Brasil.

Reprise. 132 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 23h30



Sábado, 20 de junho (madrugada de sábado para domingo)

Cine Nacional – Ensolarado Byte
02h45, na TV Brasil

Ano: 2005. Gênero: documentário. Direção: Mauricio Corrêa. Coprodução: Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, Asas Cinema e Video, TV Universitaria PE, Fundação Padre Anchieta (TV Cultura), Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais (Abepec)

O documentário “Ensolarado Byte” é centrado na trajetória de três artistas-chaves da cena musical pernambucana. O primeiro deles é o DJ e produtor DJ Dolores, pioneiro do Mangue Beat e, hoje, renomado nacional e internacionalmente por seu complexo mix de texturas eletrônicas e orgânicas.

O segundo assina simplesmente Neílton, guitarrista da banda de hardcore Devotos, artista plástico e (re)construtor de artefatos tecnológicos dos mais variados.

Fecha o trio o coletivo Re:combo, representado por Doktor Mabuse, também pioneiro do Mangue Beat e articulador de uma rica reflexão sobre o uso de conceitos como “copyleft” e “licenças de uso abertas”.

Esses três músicos/pensadores/construtores são os fios condutores de uma narrativa que pretende trazer para o público a relação entre a nova música pernambucana – aclamada em todo o país por sua diversidade e vigor criativo – e as tecnologias digitais das últimas duas décadas.

No Recife, essa fricção foi incentivada pelo desenvolvimento paralelo da cena cultural deflagrada pelo Mangue Beat e de um complexo tecnológico chamado Porto Digital – situado no “Recife Antigo”, área portuária que traz as marcas da colonização holandesa – com empresas de software de grande dinâmica.

Não à toa, um dos hinos do Mangue Beat proclama que “computadores fazem arte, artistas fazem dinheiro”: as respostas que os músicos locais encontraram para os impasses e as possibilidades trazidas pela revolução tecnológica estão entre as mais interessantes dos últimos tempos. Seguindo uma tradição da periferia em reinventar paradigmas e ferramentas desenvolvidas no “centro do mundo”, esses artistas encontraram soluções criativas para a produção e distribuição de suas músicas.

Dirigido por Maurício Corrêa, “Ensolarado Byte” mostra que um outro mundo é possível, quando se trata de usar ou (re)pensar a tecnologia para fins criativos. Não é preciso rios de dinheiro para fazer uso vantajoso das possibilidades que ela traz. E melhor: se os ganhos artísticos são inegáveis, um importante feedback acontece na área social, com geração de empregos e aumento da auto-estima.

Reprise. 52 min.
Classificação indicativa: Livre
Horário: 02h45




Domingo, 21 de junho

Festival Mazzaropi – Betão Ronca Ferro
18h30, na TV Brasil

Ano: 1971. Gênero: comédia. Direção: Geraldo Afonso Miranda, com Mazzaropi, Dilma Lóes, Roberto Pirillo, Geny Prado, Araken Saldanha.

Em Betão Ronca Ferro, o comediante presta uma justa homenagem aos artistas mambembes e a sua origem no circo. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar os picadeiros ao redor do Brasil.

O humorista interpreta um empregado de circo que tem o ofício ameaçado quando a filha se casa e deixa o mundo dos espetáculos. O título faz alusão à revolucionária telenovela Beto Rockfeller, um fenômeno da época.

Reprise. 100 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 18h30



Domingo, 21 de junho (madrugada de domingo para segunda-feira)

Soy Loco Por Ti Cinema – El Sur
0h00, na TV Brasil

Título original: El Sur. País de origem: Espanha. Ano de estreia: 1983. Gênero: drama. Direção: Víctor Erice, com Omero Antonutti, Sonsoles Aranguren, Iciar Bollaín, Lola Cardona, Rafaela Aparicio, Aurora Clement, María Caro, Francisco Merino, José Vivó, Germaine Montero, José García Murilla.

O médico Agustín, sua esposa Julia e a menina Estrella, filha do casal, vivem na casa “Gaivota”, situação na periferia de uma cidade que fica na região norte.

Alheia aos problemas de sua mãe, eternamente amargurada, a garota é feliz. Em vez desse sentimento negativo, a jovem é fascinada por seu pai, a quem observa em todos os momentos, mesmo sem entender o porquê.

Uma noite, porém, Estrella descobre o segredo que seu Agustín manteve guardado por muitos anos: um caso com outra mulher.

Dez anos antes de lançar “El Sur”, o cineasta Víctor Erice dirigiu o longa “El Espíritu de la Colmena” pelo qual recebeu elogios da crítica. A produção espanhola conquistou o prêmio de melhor filme no Festival de São Sebastião e no Festival de Chicago.

O drama “El sur” também foi reconhecido em diversos festivais de cinema internacionais. Víctor Erice ganhou o prêmio de melhor diretor pela Círculo Espanhol de Escritores de Cinema por sua direção no longa. A produção recebeu o Prêmio San Jordi de Melhor Filme e o prêmio da Crítica no Festival de São Paulo.

O longa espanhol de 1983 ainda conquistou os prêmios de melhor filme no Festival de Chicago e no Festival de Cinema Ibérico de Burdeos (França).

Inédito. 93 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 0h00

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