terça-feira, 23 de junho de 2015

Filmes da TV Brasil de 24 de junho a 5 de julho

Quarta-feira, 24 de junho

Ciclo de Cinema Asiático – Um Paraíso Havaiano
23h00, na TV Brasil

Título original: Hura Garu. País de origem: Japão. Ano: 2006. Gênero: comédia/drama. Direção: Sang il-Lee com Yasuko Matsuyuki, Etsushi Toyokawa, Yu Aoi, Shizuyo Yamazaki, Ittoku Kishibe, Sumiko Fuji.

Baseado em uma história real, o filme “Um Paraíso Havaiano” se passa em 1965, em uma cidade pequena no norte do Japão na época em que o país começava a substituir o carvão pelo petróleo.

A trama mostra como uma comunidade tradicional, com a derrocada de sua economia baseada na mineração de carvão, se aventura na construção de um centro de entretenimento havaiano.

Apesar da ideia de desenvolver o primeiro vilarejo havaiano do Japão, ninguém na cidade sabe dançar, muito menos o hula... O ceticismo e o conservadorismo dos moradores locais são vencidos gradualmente assim que suas filhas se encantam por uma talentosa e determinada instrutora de dança vinda de Tóquio.

Dirigido por Sang il-Lee, o drama ganhou o prêmio de melhor filme pela Academia de Cinema Japonesa em 2006 e foi o longa indicado para concorrer ao Oscar pelo Japão em 2007.

Inédito. 121 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 23h00




Quarta-feira, 24 de junho (madrugada de quarta para quinta-feira)

Etnodoc – Manoel Chiquitano Brasileiro
1h30, na TV Brasil

Ano: 2014. Gênero: documentário. Direção: Aluízio de Azevedo e Glória Albues.

O documentário "Manoel Chiquitano Brasileiro" retrata uma busca dupla: primeiro, a luta de um homem solitário que percebe ser necessário documento de identidade para alcançar a nacionalidade brasileira, mesmo sendo ele um índio. E, por outro lado, a luta coletiva do povo Chiquitano, que vive um conflito de identidade étnica, mas vem buscando a demarcação de suas terras tradicionais, apesar das pressões que sofrem dos políticos de Mato Grosso e dos grandes fazendeiros e pecuaristas da região.

O filme ainda envereda pelas questões da fronteira Brasil-Bolívia, já que o povo Chiquitano vive nos dois países e foi separado por uma fronteira que não desejou sem sequer ser consultado.

Por meio de uma romaria à Nossa senhora de Santa Ana, que sai da Bolívia e percorre as comunidades indígenas de ambos os países, Manoel e os Chiquitanos desafiam os limites impostos pela fronteira, na tentativa de se reencontrarem e se reconhecerem como iguais, por meio da fé.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 1h30



Quinta-feira, 25 de junho

Ciclo de Cinema Asiático – Poesia
23h00, na TV Brasil

Título originalShi. País de origem: Coreia do Sul. Ano: 2010. Gênero: drama. Direção: Chang Dong-lee, com Yun Jung-hee, Da-wit Lee, Hira Kim.

Mija (Yun Jeong-hie) vive com seu neto em uma cidade perto do rio Han. Inquieta e questionadora, ela adora se vestir de forma excêntrica. O novo desejo de Mija é aprender a fazer poesia, o que a leva a um curso especializado em um centro cultural perto de sua casa.

O curso a estimula a apurar sua observação do cotidiano. Dessa forma, a sexagenária consegue inspiração para seus versos. Paralelamente, ela precisa lidar com uma confusão causada por seu neto que está envolvido em um crime.

Dirigido por Chang Dong-lee, cineasta responsável pelo filme “Sol Secreto”, o sensível e elogiado drama sul-coreano “Poesia” foi reconhecido em vários festivais. O longa ganhou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes. Também foi premiado no Festival Asia Pacific Films e no Festival de Fribourg (Suiça). A protagonista do filme é a veterana Yun Jung-hee, atriz considerada uma das grandes damas do cinema no país.

Inédito. 139 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 23h00




Sexta-feira, 26 de junho

Ciclo de Cinema Asiático – Singh, o rei
23h00, na TV Brasil

Título original: Singh is King. País de origem: Índia. Ano: 2008. Gênero: comédia. Direção: Anees Bazmee, com Akshay Kumar, Katrina Kaif, Kirron Kher, Om Puri, Sonu Sood, Manoj Pahwa, Snoop Dogg.

Happy Singh é um camponês de bom coração que mora em Punjab. O jovem entra em uma série de confusões e depois de várias aventuras, no final das contas, torna-se o rei do submundo da Austrália.

Com participação especial do rapper americano Snoop Dogg, a comédia “Singh, o rei” é uma superprodução indiana que apresentou uma das maiores bilheterias no país em 2009. O ator Akshay Kumar, que interpreta o protagonista Happy Singh, é uma das estrelas do cinema indiano.

Inédito no Brasil em todas as mídias e fruto da industria cinematográfica de Bollywood, o filme “Singh, o rei” recebeu o grande prêmio da Academia Internacional de cinema da India.

Inédito. 135 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 23h00


Sábado, 27 de junho

Mama África – Projeto 10: ser Pavarotti
22h40, na TV Brasil

Título original: Project 10: Being Pavarotti. País de origem: África do Sul. Ano: 2004. Gênero: documentário. Direção: Odette Geldenhuys.

Elton Nkanunu é um menino comum que tem um talento extraordinário. O garoto de 13 anos canta ópera em Hermanus, uma pequena cidade costeira na província do Cabo Ocidental da África do Sul, muito popular entre os turistas de avistamentos de baleias.

O amor do jovem pela música de ópera começa após ganhar de um primo, uma fita do tenor italiano Luciano Pavarotti. De origem humilde, Elton é um dos seis filhos criados pela mãe desempregados. A busca do menino para se tornar um cantor de ópera aclamado é um objetivo que contrasta com o pano de fundo de sua vida como um jovem adolescente pobre. Ele e seus amigos da ópera são perseguidos pelas autoridades e espancados pela polícia.

Apesar dos desafios, o talento e a paixão pela ópera levam Elton a realizar apresentações solos em festivais ao ar livre, como atração de abertura para os cantores profissionais de ópera na Cidade do Cabo.

A cineasta Odette Geldenhuys passou um ano observando a rotina do jovem para realizar o documentário "Projeto 10: ser Pavarotti", seu primeiro filme.

Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h40


Sábado, 27 de junho

Cine Nacional – Dona Flor e seus Dois Maridos
23h30, na TV Brasil

Ano: 1976. Gênero: comédia. Direção: Bruno Barreto, com Sônia Braga, José Wilker, Mauro Mendonça.

Dona Flor (Sônia Braga) dá aulas de culinária em Salvador (BA) e é casada com o boêmio Vadinho (José Wilker), conhecido por suas noites de bebedeira e jogatina. A vida desregrada de Vadinho termina com sua morte precoce em pleno carnaval de rua.

Viúva, Dona Flor conhece o recatado farmacêutico Teodoro Madureira (Mauro Mendonça). Mas, em seu íntimo, sente falta do primeiro marido. Apesar dos problemas que causava, Vadinho era ótimo amante.

Quando Vadinho retorna em espírito, Dona Flor (a única capaz de o ver) tem que decidir o que fazer com seus dois maridos, tão diferentes um do outro.

Dirigido por Bruno Barreto e baseado no livro homônimo de Jorge Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos é um marco do cinema brasileiro. Com música de Chico Buarque e Francis Hime, o filme levou mais de dez milhões de espectadores às salas de exibição e manteve o recorde de público por mais de três décadas. O longa também recebeu várias premiações.

Reprise. 118 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h30




Domingo, 28 de junho (madrugada de domingo para segunda-feira)

Soy Loco Por Ti Cinema – Hermano
00h15, na TV Brasil

Título original: Hermano. País de origem: Venezuela. Ano de estreia: 2010. Gênero: drama. Direção: Marcel Rasquin, com Eliú Armas, Fernando Moreno, Leany Leal, Gonzalo Cubero, Marcela Girón.

Daniel é um craque jogando futebol, enquanto Júlio é um líder nato. Eles são irmãos e jogam juntos no La Ceniza, um time da favela onde moram. Daniel sonha em se tornar um jogador de futebol profissional, enquanto que Júlio tenta resolver os problemas do dia a dia, mesmo que para isso tenha que usar dinheiro sujo.

A chance de suas vidas surge quando um olheiro lhes oferece um teste no Caracas, o principal time de futebol da cidade. Entretanto, uma tragédia coloca em xeque a possibilidade de conquistar uma vida melhor. Os garotos enfrentam um verdadeiro dilema e devem escolher o que é mais importante: a família, a vingança ou o sonho de suas vidas.

Dirigido por Marcel Rasquin, o drama venezuelano ganhou os prêmios de melhor filme e melhor diretor no Festival de Merida, além do prêmio do público no mesmo evento. Já no Festival de Havana conquistou o prêmio do Juri. Ainda foi reconhecido como o melhor filme no Festival de Cinema Latinoamericnano de Huelva (Espanha).

Inédito. 96 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h15




Quarta-feira, 1 de julho (madrugada de quarta para quinta-feira)

Etnodoc – Cuaracy Ra’Angaba – O Céu Tupi-Guarani
1h30, na TV Brasil

Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Lara Velho. Codireção: Germano Bruno Afonso.

O documentário "Cuaracy Ra’Angaba – O Céu Tupi-Guarani" aborda a astronomia dos índios Guarani e a sua forma particular de ler o céu e de interpretar os fenômenos celestes.

Dirigido pela documentarista Lara Velho, que se dedica à divulgação científica através do audiovisual, e codirigido pelo professor Germano Bruno Afonso, pioneiro na pesquisa da etnoastronomia brasileira, o filme mostra a trajetória do físico e astrônomo, no resgate deste conhecimento, que sem o devido registro, pode se perder em apenas duas gerações.

'Cuaracy' em tupi-guarani quer dizer Sol. 'Ra’angaba' significa imagem. O documentário adota a contração destas duas palavras para batizar a produção "Cuaracy Ra’Angaba – O Céu Tupi-Guarani" que traz ainda relatos de pajés sobre o seu conhecimento da leitura do céu.

Reprise. 26 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 1h30




Sexta-feira, 3 de julho (madrugada de sexta-feira para sábado)

Cine Nacional – A Mulher de Todos
00h00, na TV Brasil

Ano: 1969. Gênero: comédia. Direção: Rogério Sganzerla, com Helena Ignez, Jô Soares, Stênio Garcia, Paulo Villaça, Antonio Pitanga, Abrahão Farc, Thelma Reston, Silvio de Campos Filho, José Carlos Cardoso, Antonio Moreira e José Agrippino de Paula.

Ângela Carne e Osso (Helena Ignez) é uma ninfomaníaca insaciável, casada com Dr. Plirtz(Jô Soares), ex-carrasco nazista e dono do truste das histórias em quadrinhos no Brasil. Entediada com sua vida doméstica, passa seu tempo colecionando homens no retiro idílico da Ilha dos Prazeres.

A atuação de Helena Ignez no filme de Rogério Sganzerla foi marcada pela inventividade e se tornou referência na história do cinema brasileiro. Ela foi escolhida a melhor atriz do Festival de Brasília, evento no qual o longa ganhou o prêmio de melhor montagem. A comédia ainda foi considerado o melhor filme em outros festivais que concorreu.

Reprise. 87 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 00h00


Sábado, 4 de julho

Festival Mazzaropi – O Jeca e a Égua Milagrosa
19h00, na TV Brasil

Ano de estreia: 1980. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner e Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Turíbio Ruiz, Gilda Valença, Augusto César Ribeiro.

Dois fazendeiros, Libório e Afonso, disputam votos para ganharem a eleição para a prefeitura de uma cidade pequena. Os dois têm terreiros de umbanda e candomblé, utilizando os espaços para ganharem frequentadores e votos.

Amácio Mazzaropi interpreta Raimundo, amigo do coronel Afonso. O rival de Afonso, Libório, tem uma égua, à qual as pessoas atribuem poderes milagrosos de cura. Os milagres da égua indispõem os dois fazendeiros.

Raimundo gosta da égua, mas sua amizade com o coronel Afonso o afasta dele. Raimundo se envolve em tantas confusões enquanto as eleições se aproximam que é obrigado a casar com a égua de Libório.

O longa “O Jeca e a Égua Milagrosa” foi o último filme de Amácio Mazzaropi que protagoniza a trama, além de dirigir, produzir e escrever o roteiro da comédia. Mazzaropi planejava iniciar em seguida, ainda em 1980, a produção do filme “Maria Tomba Homem”, mas a obra sequer foi iniciada em virtude da doença que matou o saudoso artista no ano seguinte.

Reprise. 102 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 19h00



Sábado, 4 de julho

Mama África – Autópsia de uma sucessão
22h40, na TV Brasil

Ano: 2009. Título original: Autopsie d’une succession. País de origem: França e Togo. Gênero: documentário. Direção: Batita Augustin Talakaena.

Depois de 38 anos no poder, a morte súbita do presidente Gnassingbe Eyadema, considerado imortal, foi o ponto de partida para uma grave crise sóciopolítica no Togo em 2005. As ruas ficaram vazias e os mercados fecharam no momento da notícia.

O exército tomou partido da situação para anunciar como presidente o filho dele, Faure Gnassingbe. Isso desencadeou uma revolta generalizada na oposição e na comunidade internacional.

Após várias semanas de protestos, ele renunciou. Consequentemente, o vice-presidente da assembleia foi escolhido para liderar o governo em transição. Em seguida, foram organizadas eleições, o exército agiu de forma violenta e muitos refugiados foram para as fronteiras.

Dirigido por Batita Augustin Talakaena, o documentário "Autópsia de uma sucessão" traça um panorama de um período conturbado vivido pela população do Togo.

Reprise. 52 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Horário: 22h40


Sábado, 4 de julho

Cine Nacional – A Festa da Menina Morta
23h30, na TV Brasil

Ano: 2009. Gênero: drama. Direção: Matheus Nachtergaele, com Dira Paes, Daniel de Oliveira, Cassia Kis Magro, Juliano Cazarré, Jackson Antunes, Paulo José.

Todos os anos, há duas décadas, uma pequena população ribeirinha do alto Amazonas comemora a Festa da Menina Morta. O evento celebra o milagre realizado por Santinho(Daniel de Oliveira) que, após o suicídio da mãe (Cassia Kis Magro), recebeu em suas mãos, da boca de um cachorro, os trapos do vestido de uma menina desaparecida.

A menina jamais foi encontrada, mas o tecido rasgado e manchado de sangue passa a ser adorado e considerado sagrado. A festa cresceu indiferente à dor de Tadeu (Juliano Cazarré), irmão da menina morta. A cada ano as pessoas visitam o local para rezar, pedir e aguardar as "revelações" da menina, que através de Santinho se manifestam no ápice da cerimônia.

O pai do venerado órfão (Jackson Antunes) aguarda os lucros prometidos pelo sucesso do evento, mas a ambígua relação que mantém com seu filho milagroso preocupa os mais próximos, principalmente a beata Tia.

Mãe postiça de Santinho, ela é a grande detentora das tradições do culto. Junto com a alcoviteira e sensual Das Graças, esmera-se por manter a ordem e a decência no local.

A jovem e apaixonada Lúcia prepara-se para ser uma das mais fiéis participantes do ritual, mas enfrenta dificuldades no ambiente sagrado e viciado da casa. A bela Diana (Dira Paes), exausta do amor e da vida, virá confortá-la.

Primeiro filme dirigido pelo ator Matheus Nachtergaele, o drama “A Festa da Menina Morta (2009) tem grande elenco formado por Dira Paes, Daniel de Oliveira, Cassia Kis Magro, Juliano Cazarré, Jackson Antunes, Paulo José.

Em 2008, o longa foi lançado no Festival de Cannes, dentro da mostra Un Certain Regard. A partir daí, o filme seguiu uma trajetória premiada em eventos nacionais e internacionais.

No Festival de Gramado, “A Festa da Menina Morta” venceu nas categorias Melhor Filme, Júri Popular, Prêmio Especial do Júri, Melhor Ator (Daniel de Oliveira), Melhor Fotografia, Melhor Música e Prêmio da Crítica. Já no Festival do Rio, o drama levou os troféus de Melhor Filme e Melhor Ator (Daniel de Oliveira). A Associação Paulista de Críticos de Arte concedeu os prêmios de Melhor Filme e Melhor Fotografia.

A produção também foi reconhecida internacionalmente. No Festival de Chicago, o títulonacional ganhou o prêmio de Melhor Filme na mostra Novos Diretores. Já no Festival de Cinema Brasileiro de Los Angeles, o drama venceu nas categorias Melhor Roteiro e Melhor Fotografia. Por fim, Daniel de Oliveira foi considerado o Melhor Ator no Festival de Cinema Luso-Brasileiro.

Inédito. 110 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 23h30


Sábado, 4 de julho (madrugada de sábado para domingo)

DOC TV (Música) – Maestro Jorge Antunes - Polêmica e Modernidade
02h30, na TV Brasil

Ano: 2005. Gênero: documentário. Direção: Carlos Del Pino

O documentário apresenta a história de Jorge Antunes, o maestro que trouxe a música eletro-acústica para o Brasil, mesclando o erudito com a cultura popular.

Durante o regime militar, Jorge Antunes desenvolveu uma atividade cultural e política junto a movimentos populares e intelectuais de redemocratização no país.

Por meio da Sinfonia de Buzinas e do polêmico Hino Nacional Alternativo, ele levou sua arte às ruas, em um contato profundo com o contexto político e social que o cercava.

O filme mergulha no universo da produção artística de Jorge Antunes a partir de um diálogo criativo e com raros materiais de arquivo: fotos, trechos de composições musicais, encenações, acervo pessoal do maestro e matérias de jornais impressos e televisivos.

Além disso, “Maestro Jorge Antunes - Polêmica e Modernidade” alia a contemporaneidade da arquitetura da capital do país com a música de Jorge Antunes e mostra como a Universidade de Brasília se tornou o reduto onde Antunes sempre lutou para associar o conhecimento e a erudição à vida cotidiana e ao senso de coletividade.

Reprise52 min.
Classificação Indicativa: Livre
Horário: 02h30



Domingo, 5 de julho (madrugada de domingo para segunda-feira)

Soy Loco Por Ti Cinema – El Cielo Abierto
00h00, na TV Brasil

Título original: El Cielo Abierto. País de origem: México. Ano de estreia: 2011. Gênero: documentário. Direção: Everardo González.

Primeiro foi a palavra. Em seguida, a bala assassina e depois o silêncio. Assim começa o documentário sobre monsenhor Oscar Arnulfo Romero, a voz dos sem voz em El Salvador.

Durante uma das mais crueis guerras civis no continente, o pastor se atreveu a dizer que a missão da Igreja é a identificação com os pobres. Monsenhor Romero foi assassinado em 24 de março de 1980. O documentário "El Cielo Abierto" é a crônica de sua morte anunciada.

Dirigido por Everardo González, o filme foi reconhecido em diversos festivais da América Latina. O longa ganhou o Prêmio da Imprensa do Festival de Guadalajara e de Melhor Roteiro no Festival de Cinema Documental do Uruguai.

Inédito. 100 min.
Classificação Indicativa: 18 anos
Horário: 00h00

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