Filmes na TV Brasil de 07 a 14/07/2018
“O Grande Xerife”
Sábado, 7 de julho, às 16h
(Reprise na madrugada de sábado para domingo, à 1h)
Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.
O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.
95 min. Ano de estreia: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: Livre
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“O Puritano da Rua Augusta”
Sábado, 7 de julho, às 23h30
Punduroso (Amácio Mazzaropi) é um pai de família extremamente conservador. Ele deixa os filhos loucos com sua mania de manter a moral e os bons costumes sempre em primeiro lugar.
Após sofrer um ataque do coração, tudo muda. Punduroso passa a se comportar como um jovem outra vez: muda o cabelo, as roupas e até o gosto pela música.
102 min. Ano: 1965. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Marly Marley, Marina Freire, Elizabeth Hartmann, Edgard Franco. Classificação Indicativa: Livre.
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“As asas invisíveis do Padre Renzo”
Sábado, 7 de julho, às 3h
Documentário retrata a conturbada vida de um missionário italiano, o Padre Renzo Rossi, incansável defensor da liberdade e dos direitos humanos. O Padre desempenhou um importante papel social ao abraçar a tarefa de ajudar presos políticos durante a ditadura militar no Brasil.
Dedicado a amparar os encarcerados e seus familiares, Padre Renzo conseguiu mitigar a dor e o sofrimento das vítimas de tortura e de separação daqueles que amavam.
A solidariedade do missionário italiano foi muito além. Padre Renzo internacionalizou a luta pela anistia, procurou por exilados políticos e dirigentes de partidos, movimentou a opinião pública da Europa e percorreu 22 cidades do velho continente, incentivando o fim da ditadura no Brasil, em favor de uma anistia ampla, geral e irrestrita.
Dirigido Jorge Filipe, o documentário “As asas invisíveis do Padre Renzo” é inspirado no livro homônimo de Emiliano José.
Reprise. 78 min. Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Jorge Alexandre Felipe Neto. Classificação Indicativa: Livre.
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“Tratoristas”
Segunda-feira, 9 de julho, à 0h15
Klim Iarko, piloto de tanque que estivera servindo no Extremo Oriente, volta da guerra para retomar suas funções como mecânico de tratores. Klim se desdobra para dar mais eficiência ao trabalho dos tratoristas e conquistar o coração de Mariana, líder de uma famosa equipe feminina de tratoristas, por quem sempre fora apaixonado.
A canção-tema que acompanha os créditos desta comédia musical se tornou um sucesso popular na URSS.
84 min. Ano: 1939. País: União Soviética. Gênero: drama/romance. Direção: Ivan Pyrev. Roteiro: Evgeniy Pomeshchikov. Elenco: Marina Ladynina, Nikolay Kryuchkov, Boris Andreyev, Stepan Kayukov, Pyotr Aleynikov, Vladimir Kolchin, Olga Borovikova.
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"Aleksandr Nevsky"
Terça-feira, 10 de julho, à 0h15
Na primeira metade do século 13, o príncipe Aleksandr Nevsky evita o confronto com os tártaros – que impunham pesados tributos às cidades russas – e concentra os esforços na organização de um exército popular para enfrentar uma ameaça mais perigosa: os temíveis Cavaleiros Teutônicos, que pretendiam se apossar do território russo, submetê-lo ao Sacro Império Romano-Germânico e erradicar sua cultura.
Rodado por Eisenstein em 1937-38, o filme estabelece um paralelo entre aqueles invasores e as hordas hitleristas que se preparavam para devastar a URSS.
Com trilha musical de Serguey Prokofiev, “Aleksandr Nevsky” foi cuidadosamente restaurado pelo Mosfilm em 2015.
112min. Ano: 1938. Gênero: ficção histórica. Direção: Serguey Eisenstein.
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"O Fascismo de Todos os Dias"
Quarta-feira, 11 de julho, à 0h15
Documentário intercala imagens de quando foi produzido (1965) e material capturado do arquivo do Ministério de Propaganda do III Reich, da coleção pessoal de Hitler e fotografias apreendidas de soldados alemães da SS.
Diretor e narrador do filme, Mikhail Romm desenvolve uma aguda reflexão sobre a natureza do fascismo, enquanto reconstrói a trajetória de sua ascensão e queda. “O Fascismo de Todos os Dias” é de longe o mais profundo, criativo e impactante documentário realizado sobre o tema.
138min. Ano: 1965. Gênero: documentário. Direção: Mikhail Romm.
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"Vá e Veja"
Quinta-feira, 12 de julho, à 0h15
Em 1943, o adolescente Floria, de uma aldeia bielorrussa, encontra um velho fuzil e se junta ao movimento guerrilheiro de resistência aos nazistas.
A ocupação da Bielorrússia foi de uma selvageria sem precedentes. Das 9,2 mil localidades destruídas na URSS durante a II Guerra Mundial, 5.295 estavam situadas naquela região. Mais de 600 vilas, como Khatyn, foram aniquiladas com toda a sua população. 2,23 milhões de soviéticos, um terço dos habitantes da Bielorrússia, foram mortos durante os anos da invasão alemã.
O título do filme é uma alusão ao capítulo 6, versículos 7 e 8, do Apocalipse de S. João.
146 min. Ano: 1985. Gênero: drama/ficção histórica. Direção: Elem Klimov
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“O Corintiano”
Sábado, 14 de julho, às 16h
Em “O Corintiano”, Mazzaropi é '‘seu’' Manuel, um barbeiro fanático pelo Corinthians. Ele é capaz das maiores loucuras para torcer pelo seu time do coração, como andar com um burro preto e branco, bater boca com torcedores de times rivais, fazer promessas malucas, orações, sofrer e xingar na arquibancada.
98 min. Ano: 1967. Gênero: comédia. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Elizabeth Marinho, Lucia Lambertini, Nicolau Guzzardi, Carlos Garcia, Roberto Pirillo, Leonor Pacheco, Roberto Orosco, Augusto Machado de Campos, Xandó Batista. Classificação Indicativa: Livre.
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“Betão Ronca Ferro”
Sábado, 14 de julho, às 23h30
Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta homenagem aos artistas mambembes e à sua própria origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é quando Mazzaropi faz seu próprio número no circo.
No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.
“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.
100 min. Ano: 1971. Gênero: comédia. Direção: Geraldo Afonso Miranda. Classificação indicativa: Livre.
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“A vizinhança do Tigre”
Sábado, 14 de julho, às 3h
Juninho, Menor, Neguinho, Adilson e Eldo são jovens moradores do bairro Nacional, periferia de Contagem, em Minas Gerais. Divididos entre o trabalho e a diversão, o crime e a esperança, cada um deles terá de encontrar modos de superar as dificuldades e domar o tigre que carregam dentro das veias.
Dirigido por Affonso Uchôa, o drama social “A Vizinhança do Tigre” conquistou diversos prêmios em festivais brasileiros de cinema.
O longa foi reconhecido com o Prêmio de Melhor Filme pelo Júri Oficial e pela Crítica na Mostra de Tiradentes. Também ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festilval Olhar de Cinema (Curitiba), no Cachoeira DOC (Bahia) e no Fórum DOC BH. A produção ainda foi lembrada com o Prêmio Nova Mirada, na Semana dos Realizadores (Rio de Janeiro).
94 min. Ano: 2014. Gênero: drama social. Direção: Affonso Uchôa, com Aristides de Souza, Eldo Rodrigues, Adilson Cordeiro, Maurício Chagas e Wederson Patrício.
Sábado, 7 de julho, às 16h
(Reprise na madrugada de sábado para domingo, à 1h)
Amácio Mazzaropi interpreta um viúvo, pai de Mariazinha. Ele é o morador mais antigo de Vila do Céu, onde vive cuidando da vida dos outros. Um dia, chega à cidade o bandido João Bigode, disfarçado de padre.
O bandido mata o xerife da Vila e põe um comparsa no lugar. A confusão está armada e só Mazzaropi pode fazer algo a respeito.
95 min. Ano de estreia: 1972. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Elenco: Mazzaropi, Patricia Mayo, Paulo Bonelli, Tony Cardi, Augusto César Ribeiro. Classificação: Livre
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“O Puritano da Rua Augusta”
Sábado, 7 de julho, às 23h30
Punduroso (Amácio Mazzaropi) é um pai de família extremamente conservador. Ele deixa os filhos loucos com sua mania de manter a moral e os bons costumes sempre em primeiro lugar.
Após sofrer um ataque do coração, tudo muda. Punduroso passa a se comportar como um jovem outra vez: muda o cabelo, as roupas e até o gosto pela música.
102 min. Ano: 1965. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Marly Marley, Marina Freire, Elizabeth Hartmann, Edgard Franco. Classificação Indicativa: Livre.
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“As asas invisíveis do Padre Renzo”
Sábado, 7 de julho, às 3h
Documentário retrata a conturbada vida de um missionário italiano, o Padre Renzo Rossi, incansável defensor da liberdade e dos direitos humanos. O Padre desempenhou um importante papel social ao abraçar a tarefa de ajudar presos políticos durante a ditadura militar no Brasil.
Dedicado a amparar os encarcerados e seus familiares, Padre Renzo conseguiu mitigar a dor e o sofrimento das vítimas de tortura e de separação daqueles que amavam.
A solidariedade do missionário italiano foi muito além. Padre Renzo internacionalizou a luta pela anistia, procurou por exilados políticos e dirigentes de partidos, movimentou a opinião pública da Europa e percorreu 22 cidades do velho continente, incentivando o fim da ditadura no Brasil, em favor de uma anistia ampla, geral e irrestrita.
Dirigido Jorge Filipe, o documentário “As asas invisíveis do Padre Renzo” é inspirado no livro homônimo de Emiliano José.
Reprise. 78 min. Ano: 2013. Gênero: documentário. Direção: Jorge Alexandre Felipe Neto. Classificação Indicativa: Livre.
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“Tratoristas”
Segunda-feira, 9 de julho, à 0h15
Klim Iarko, piloto de tanque que estivera servindo no Extremo Oriente, volta da guerra para retomar suas funções como mecânico de tratores. Klim se desdobra para dar mais eficiência ao trabalho dos tratoristas e conquistar o coração de Mariana, líder de uma famosa equipe feminina de tratoristas, por quem sempre fora apaixonado.
A canção-tema que acompanha os créditos desta comédia musical se tornou um sucesso popular na URSS.
84 min. Ano: 1939. País: União Soviética. Gênero: drama/romance. Direção: Ivan Pyrev. Roteiro: Evgeniy Pomeshchikov. Elenco: Marina Ladynina, Nikolay Kryuchkov, Boris Andreyev, Stepan Kayukov, Pyotr Aleynikov, Vladimir Kolchin, Olga Borovikova.
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"Aleksandr Nevsky"
Terça-feira, 10 de julho, à 0h15
Na primeira metade do século 13, o príncipe Aleksandr Nevsky evita o confronto com os tártaros – que impunham pesados tributos às cidades russas – e concentra os esforços na organização de um exército popular para enfrentar uma ameaça mais perigosa: os temíveis Cavaleiros Teutônicos, que pretendiam se apossar do território russo, submetê-lo ao Sacro Império Romano-Germânico e erradicar sua cultura.
Rodado por Eisenstein em 1937-38, o filme estabelece um paralelo entre aqueles invasores e as hordas hitleristas que se preparavam para devastar a URSS.
Com trilha musical de Serguey Prokofiev, “Aleksandr Nevsky” foi cuidadosamente restaurado pelo Mosfilm em 2015.
112min. Ano: 1938. Gênero: ficção histórica. Direção: Serguey Eisenstein.
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"O Fascismo de Todos os Dias"
Quarta-feira, 11 de julho, à 0h15
Documentário intercala imagens de quando foi produzido (1965) e material capturado do arquivo do Ministério de Propaganda do III Reich, da coleção pessoal de Hitler e fotografias apreendidas de soldados alemães da SS.
Diretor e narrador do filme, Mikhail Romm desenvolve uma aguda reflexão sobre a natureza do fascismo, enquanto reconstrói a trajetória de sua ascensão e queda. “O Fascismo de Todos os Dias” é de longe o mais profundo, criativo e impactante documentário realizado sobre o tema.
138min. Ano: 1965. Gênero: documentário. Direção: Mikhail Romm.
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"Vá e Veja"
Quinta-feira, 12 de julho, à 0h15
Em 1943, o adolescente Floria, de uma aldeia bielorrussa, encontra um velho fuzil e se junta ao movimento guerrilheiro de resistência aos nazistas.
A ocupação da Bielorrússia foi de uma selvageria sem precedentes. Das 9,2 mil localidades destruídas na URSS durante a II Guerra Mundial, 5.295 estavam situadas naquela região. Mais de 600 vilas, como Khatyn, foram aniquiladas com toda a sua população. 2,23 milhões de soviéticos, um terço dos habitantes da Bielorrússia, foram mortos durante os anos da invasão alemã.
O título do filme é uma alusão ao capítulo 6, versículos 7 e 8, do Apocalipse de S. João.
146 min. Ano: 1985. Gênero: drama/ficção histórica. Direção: Elem Klimov
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“O Corintiano”
Sábado, 14 de julho, às 16h
Em “O Corintiano”, Mazzaropi é '‘seu’' Manuel, um barbeiro fanático pelo Corinthians. Ele é capaz das maiores loucuras para torcer pelo seu time do coração, como andar com um burro preto e branco, bater boca com torcedores de times rivais, fazer promessas malucas, orações, sofrer e xingar na arquibancada.
98 min. Ano: 1967. Gênero: comédia. Direção: Milton Amaral, com Amácio Mazzaropi, Elizabeth Marinho, Lucia Lambertini, Nicolau Guzzardi, Carlos Garcia, Roberto Pirillo, Leonor Pacheco, Roberto Orosco, Augusto Machado de Campos, Xandó Batista. Classificação Indicativa: Livre.
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“Betão Ronca Ferro”
Sábado, 14 de julho, às 23h30
Em Betão Ronca Ferro, o comediante Amácio Mazzaropi presta homenagem aos artistas mambembes e à sua própria origem circense. Mesmo depois da fama, Mazzaropi nunca deixou de frequentar picadeiros Brasil afora. Um dos pontos altos do filme é quando Mazzaropi faz seu próprio número no circo.
No filme, a filha de um empregado de circo (Dilma Lóes) casa-se com um jovem muito rico (Roberto Pirillo), contra a vontade da família dele. O pai dela (Mazzaropi) acaba pegando dinheiro emprestado com a família do genro (Araken Saldanha) e compra o circo onde trabalhava, passando a perambular de cidade em cidade.
“Betão Ronca Ferro” – o título faz alusão à telenovela “Beto Rockfeller”, um fenômeno de então – retrata a dura realidade dos artistas de circo, principalmente na concorrência entre um circo grande e um circo pequeno. Na época, os circos ainda podiam ter animais como atrações. O comediante também aborda a moda da época, como a minissaia e a calça pantalona.
100 min. Ano: 1971. Gênero: comédia. Direção: Geraldo Afonso Miranda. Classificação indicativa: Livre.
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“A vizinhança do Tigre”
Sábado, 14 de julho, às 3h
Juninho, Menor, Neguinho, Adilson e Eldo são jovens moradores do bairro Nacional, periferia de Contagem, em Minas Gerais. Divididos entre o trabalho e a diversão, o crime e a esperança, cada um deles terá de encontrar modos de superar as dificuldades e domar o tigre que carregam dentro das veias.
Dirigido por Affonso Uchôa, o drama social “A Vizinhança do Tigre” conquistou diversos prêmios em festivais brasileiros de cinema.
O longa foi reconhecido com o Prêmio de Melhor Filme pelo Júri Oficial e pela Crítica na Mostra de Tiradentes. Também ganhou o Prêmio de Melhor Filme no Festilval Olhar de Cinema (Curitiba), no Cachoeira DOC (Bahia) e no Fórum DOC BH. A produção ainda foi lembrada com o Prêmio Nova Mirada, na Semana dos Realizadores (Rio de Janeiro).
94 min. Ano: 2014. Gênero: drama social. Direção: Affonso Uchôa, com Aristides de Souza, Eldo Rodrigues, Adilson Cordeiro, Maurício Chagas e Wederson Patrício.
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