Filmes na TV Brasil de 20 a 28/07/2019
“O Vendedor de Linguiça”
Sábado, 20 de julho, às 16h
Na comédia musical “O Vendedor de Linguiça”, Mazzaropi é um vendedor que tem que se esforçar para conquistar a freguesia. Em meio a problemas com a família, vizinhos e cachorros (que adoram roubar suas linguiças), ele vive diversas situações inusitadas e cômicas.
Entre as canções do filme estão o “O Linguiceiro” e “Mocinho Lindo”, interpretadas por Mazzaropi; “Olhar de saudade”, interpretada por Pery Ribeiro; “Não ponha a mão”, por Elza Soares; e “Poema do adeus”, por Miltinho.
Ano: 1962. Gênero: comédia musical. Direção: Glauco Mirko Laurelli. Argumento e produção: Amácio Mazzaropi. Classificação: 12 anos.
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“Jeca e seu filho preto”
Sábado, 20 de julho, às 22h
Em “Jeca e seu filho preto”, o saudoso humorista Amácio Mazzaropi interpreta Zé, o pai de um rapaz (misteriosamente) negro. O fato nunca pareceu o atormentar, mas os outros se incomodam quando seu filho se enamora de uma moça branca, filha de um rico fazendeiro.
Em plenos anos 1970, Amácio Mazzaropi, com seu jeito simples, abordou no cinema a questão do preconceito racial.
104 min. Ano de estreia: 1978. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Codireção: Berilo Faccio, com Amácio Mazzaropi, Mazzaropi, Geny Prado, Yara Lins, Elizabeth Hartman, Denise Assunção. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“Histórias que só existem quando lembradas”
Sábado, 20 de julho, às 23h45
Como em todos os dias, Madalena (Sonia Guedes) faz pão para o armazém do Antônio (Luiz Serra). Depois, segue sua rotina: atravessa o trilho onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério trancado, ouve o sermão do padre Josias (Ricardo Merkin) e almoça com os outros velhos habitantes da cidade.
Vivendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita (Lisa Fávero), jovem fotógrafa que chega à cidade fantasma de Jotuomba, onde o tempo parece ter parado. A região fica no Vale do Paraíba (RJ), onde, nos anos 1930, as até então ricas fazendas de café foram à falência, derrubando a economia local.
Primeiro longa de ficção dirigido pela cineasta Julia Murat, filha da renomada de diretora Lucia Murat, o drama "Histórias que só existem quando lembradas" participou de mais de 80 festivais de cinema e conquistou mais de 30 prêmios nacionais e internacionais.
Com roteiro de Julia Murat, Maria Clara Escobar e Felipe Sholl, a coprodução de Brasil, Argentina e França foi inspirada no realismo fantástico latino-americano, em especial na obra de Gabriel García Márquez e Juan Rulfo.
97 min. País: Brasil, Argentina e França. Ano: 2011. Gênero: drama. Direção: Julia Murat. Elenco: Sonia Guedes, Lisa Fávero, Luiz Serra, Ricardo Merkin, Antônio dos Santos, Nelson Justiniano, Maria Aparecida Campos, Manoelina dos Santos, Evanilde Souza, Julião Rosa, Elias dos Santos, Pedro Igreja. Classificação indicativa: 10 anos.
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“O Puritano da Rua Augusta”
Domingo, 21 de julho, às 16h
Punduroso (Amácio Mazzaropi) é um pai de família extremamente conservador. Ele deixa os filhos loucos com sua mania de manter a moral e os bons costumes sempre em primeiro lugar.
Após sofrer um ataque do coração, tudo muda. Punduroso passa a se comportar como um jovem outra vez: muda o cabelo, as roupas e até o gosto pela música.
102 min. Ano: 1965. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Marly Marley, Marina Freire, Elizabeth Hartmann, Edgard Franco. Classificação Indicativa: 12 anos.
Sábado, 20 de julho, às 16h
Na comédia musical “O Vendedor de Linguiça”, Mazzaropi é um vendedor que tem que se esforçar para conquistar a freguesia. Em meio a problemas com a família, vizinhos e cachorros (que adoram roubar suas linguiças), ele vive diversas situações inusitadas e cômicas.
Entre as canções do filme estão o “O Linguiceiro” e “Mocinho Lindo”, interpretadas por Mazzaropi; “Olhar de saudade”, interpretada por Pery Ribeiro; “Não ponha a mão”, por Elza Soares; e “Poema do adeus”, por Miltinho.
Ano: 1962. Gênero: comédia musical. Direção: Glauco Mirko Laurelli. Argumento e produção: Amácio Mazzaropi. Classificação: 12 anos.
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“Jeca e seu filho preto”
Sábado, 20 de julho, às 22h
Em “Jeca e seu filho preto”, o saudoso humorista Amácio Mazzaropi interpreta Zé, o pai de um rapaz (misteriosamente) negro. O fato nunca pareceu o atormentar, mas os outros se incomodam quando seu filho se enamora de uma moça branca, filha de um rico fazendeiro.
Em plenos anos 1970, Amácio Mazzaropi, com seu jeito simples, abordou no cinema a questão do preconceito racial.
104 min. Ano de estreia: 1978. Gênero: comédia. Direção: Pio Zamuner. Codireção: Berilo Faccio, com Amácio Mazzaropi, Mazzaropi, Geny Prado, Yara Lins, Elizabeth Hartman, Denise Assunção. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“Histórias que só existem quando lembradas”
Sábado, 20 de julho, às 23h45
Como em todos os dias, Madalena (Sonia Guedes) faz pão para o armazém do Antônio (Luiz Serra). Depois, segue sua rotina: atravessa o trilho onde o trem já não passa há anos, limpa o portão do cemitério trancado, ouve o sermão do padre Josias (Ricardo Merkin) e almoça com os outros velhos habitantes da cidade.
Vivendo da memória do marido morto, Madalena é acordada por Rita (Lisa Fávero), jovem fotógrafa que chega à cidade fantasma de Jotuomba, onde o tempo parece ter parado. A região fica no Vale do Paraíba (RJ), onde, nos anos 1930, as até então ricas fazendas de café foram à falência, derrubando a economia local.
Primeiro longa de ficção dirigido pela cineasta Julia Murat, filha da renomada de diretora Lucia Murat, o drama "Histórias que só existem quando lembradas" participou de mais de 80 festivais de cinema e conquistou mais de 30 prêmios nacionais e internacionais.
Com roteiro de Julia Murat, Maria Clara Escobar e Felipe Sholl, a coprodução de Brasil, Argentina e França foi inspirada no realismo fantástico latino-americano, em especial na obra de Gabriel García Márquez e Juan Rulfo.
97 min. País: Brasil, Argentina e França. Ano: 2011. Gênero: drama. Direção: Julia Murat. Elenco: Sonia Guedes, Lisa Fávero, Luiz Serra, Ricardo Merkin, Antônio dos Santos, Nelson Justiniano, Maria Aparecida Campos, Manoelina dos Santos, Evanilde Souza, Julião Rosa, Elias dos Santos, Pedro Igreja. Classificação indicativa: 10 anos.
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“O Puritano da Rua Augusta”
Domingo, 21 de julho, às 16h
Punduroso (Amácio Mazzaropi) é um pai de família extremamente conservador. Ele deixa os filhos loucos com sua mania de manter a moral e os bons costumes sempre em primeiro lugar.
Após sofrer um ataque do coração, tudo muda. Punduroso passa a se comportar como um jovem outra vez: muda o cabelo, as roupas e até o gosto pela música.
102 min. Ano: 1965. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Marly Marley, Marina Freire, Elizabeth Hartmann, Edgard Franco. Classificação Indicativa: 12 anos.
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“Uma Pistola para Djeca”
Quarta-feira, 24 de julho, às 22h
(Reprisa no sábado, 27, no mesmo horário)
Amácio Mazzaropi interpreta Gumercindo, homem pobre e honesto que tem sua filha seduzida pelo filho do fazendeiro. A garota fica grávida e o bebê vira motivo de chacotas por não ter pai.
O patrão acaba expulsando o trabalhador de suas terras e Gumercindo se une a fazendeiros vizinhos para o ajuste de contas. Agora, a justiça deve ser feita. Só será preciso que algum louco dê “Uma Pistola para Djeca.”
52 min. Ano: 1969. Gênero: comédia. Direção: Ary Fernandes, com Amácio Mazzaropi, Nello Pinheiro, Elizabeth Hartman, Patricia Mayo, Rogério Camara. Classificação Indicativa: 14 anos.
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“Cego Aderaldo – O Cantador e o Mito”
Quarta-feira, 24 de julho, às 23h45
(Reprisa no sábado, 27, no mesmo horário)
Nascido Aderaldo Ferreira de Araújo, em junho de 1878, o poeta repentista Cego Aderaldo foi não apenas o maior nome da poesia cantada e improvisada no Brasil, mas um mito. Sua obra influenciou a música popular e as artes brasileiras nas décadas de 50 e 60.
O documentário “Cego Aderaldo – O Cantador e o Mito” conta a história de um artista extraordinário. Revela suas lutas, vitórias e as dimensões do homem que, superando todas as adversidades, atingiu reconhecimento ainda em vida.
Cego Aderaldo descobriu as rimas em Quixadá, no sertão do Ceará, pouco depois de perder a visão em um acidente. Quando a mãe faleceu, Aderaldo decidiu viajar pelo sertão nordestino e disseminar sua poesia. Em 1914, disputou um duelo de rimas com Zé Pretinho, conhecido repentista do Piauí. A famosa vitória lhe renderia prestígio pelo resto da vida.
Apesar de nunca ter se casado, Cego Aderaldo adotou e criou 26 crianças. A todos deu estudo e profissão. Inovador e criativo, foi exibidor de cinema na década de 30 e levou a cantoria para as grandes capitais, onde era saudado como personagem do nível de Padre Cícero e Lampião.
80min. Ano: 2011. País: Brasil. Gênero: Documentário. Roteiro e direção: Rosemberg Cariry.
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“O Jeca e a Freira”
Sábado, 27 de julho, às 16h
Neste longa dirigido e protagonizado pelo humorista Mazzaropi, um senhor de terras responsabiliza-se pela educação da filha de um de seus colonos, em uma fazenda no Brasil do séc. XIX. Ele se afeiçoa à menina como se fosse sua própria filha.
Anos mais tarde, quando a jovem regressa do colégio em companhia de uma freira, o fazendeiro faz de tudo para que ela não reconheça seus verdadeiros pais.
102 min. Ano: 1968. Gênero: comédia. Direção: Amácio Mazzaropi, com Amácio Mazzaropi, Geny Prado, Mauricio do Valle, Elizabeth Hartman, Carlos Garcia, Ewerton de Castro. Classificação indicativa: 12 anos.
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“Jeca contra o Capeta”
Domingo, 28 de julho, às 16h
Numa pequena cidade do interior, a notícia da aprovação do divórcio alegra a viúva Dionísia, cuja ideia fixa é conquistar o caipira Poluído (Mazzaropi). Este, porém, é bem-casado e feliz. De repente, um dos empregados de Dionísia aparece morto, e o crime é atribuído a Poluído.
O caipira se vê obrigado a enfrentar uma rica fazendeira, obcecada por ter seu amor.
Uma paródia tupiniquim de “O Exorcista” (1974), “Jeca contra o capeta” foi recorde de público do cinema nacional da época.
95 min. Ano: 1975. Gênero: Comédia. País: Brasil. Direção: Amácio Mazzaropi e Pio Zamuner. Roteiro: Amácio Mazzaropi, Gentil Rodrigues, Pio Zamuner. Classificação Indicativa: 12 anos.
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