O The Noite da próxima segunda-feira, 06 de janeiro, reexibe a entrevista de Rui Chapéu. Ele fala sobre os muitos anos em que aparecia jogando sinuca na televisão e as histórias que viveu nessa época, como quando venceu o então tricampeão mundial Steve Davis. Ele explica que começou a jogar ainda criança, por volta de 12 anos, aprendendo na prática. Frequentando salões quando sua idade ainda não permitia a entrada, conta que já apostava e conseguia um bom dinheiro, mas que essa rotina era bastante cansativa. Em uma mesa montada no palco do The Noite, ele ensina Danilo o passo a passo do jogo, além dar tacos de presente para o apresentador e elenco.
Na mesma noite Danilo Gentili recebe Peninha. O cantor e compositor recorda sua carreira e diz não saber quantas músicas já fez: “nunca contei. Mas não tenho 2 mil músicas. Tenho umas 4 que valem por 500”. Ele toca palhinhas de grandes sucessos como ‘Alma Gêmea’ e conta: “essa música, naquele momento, era um grande amor que eu estava vivendo. Fiz socando o piano, veio de dentro”. Ele também revela como compôs ‘Sozinho’ e comenta que se cansou de ‘Sonhos’ em um momento de sua vida.
Na terça-feira(07), Luisa Marilac é a entrevistada de Danilo Gentili. Ela fala sobre seu livro “Eu, Travesti” e afirma: “queria dar voz a quem não pode falar. Falo de amor, tráfico internacional, filme pornô...”. A convidada relembra o vídeo que a tornou famosa e declara: “Deus, aquele dia, olhou para mim dentro daquela piscina”. Sobre sua identificação, declara: “desde que me entendo por gente. Minha mãe saía para trabalhar e eu já começava a vestir a roupa dela e dançar ‘A Rainha da Sucata’”.
No mesmo dia o The Noite relembra a conversa com Lexa. A cantora fala sobre sua música “Sapequinha” e diz ter cuidado pessoalmente da dança: “adoro criar as coreografias. Essa foi junto com uma bailarina amiga minha”. Ela diz estar atenta às tendências do mercado fonográfico e analisa: “hoje para uma música fazer sucesso não basta ser boa, tem que ter também um bom clipe, uma boa coreografia”. Em um momento irreverente, a convidada ensina Danilo a dançar e o apresentador arrisca alguns passos no palco da atração.
O programa de quarta-feira, 08, recebe Maísa Pacheco. Dona de um dos sex shops mais tradicionais de São Paulo, ela conta a Danilo Gentili há quanto tempo está neste ramo, recordando o que fazia antes disso e como abriu sua loja, localizada em um ponto estratégico entre a Avenida Paulista e a Rua da Consolação. A empresária analisa as mudanças na postura do público com o passar dos anos e afirma: “o Instagram trouxe a mulherada para o sex shop. Hoje elas colocam a cara que estão indo. Tiram selfie e postam que estão no sex shop”.
Ainda na quarta, o apresentador conversa com a dupla Fernando e Sorocaba. Fernando brinca sobre a namorada Maiara, que está na plateia, e revela: “ela está me dando prensa desde o dia que a gente se conheceu. Ela me chama de marido”. Sorocaba, que também comenta seu namoro, diz estar feliz pelo parceiro, já que o casal tem gostos muito parecidos. Os dois falam ainda sobre o álbum “O Chamado da Floresta” e Sorocaba explica: “conectamos nossa música com o pano de fundo da sustentabilidade... todos os nossos álbuns têm um conceito por trás”. Eles dão palhinhas de "Cada Um na Sua", "Bom Rapaz" e cantam "Zona de Risco" ao final da entrevista.
A convidada de Danilo Gentili na quinta-feira(09), é a irreverente Fafy Siqueira. Ela fala sobre o espetáculo “Dó Ré Mi Fafy”, e analisa sua performance: “as pessoas me encontram e dizem que não sabiam que eu cantava bem”. Famosa por seu jeito bem humorado, declara: “não sei viver sem fazer humor. Sou viciada em fazer humor”. A respeito de suas referências, afirma: “o Golias foi minha Eliana, minha Xuxa. Eu gostava muito de assisti-lo. Desde pequenininha imito ele”. Renovando seu repertório, Fafy diz estar estudando Anitta para poder imita-la. “Tentando fazer o quadradinho”, fala. “A pessoa de 64 anos rebolando a bunda, o povo vai morrer de rir”, completa. Fafy recorda que começou no humor no SBT e comenta: “eu aprendi a ser humorista em ‘A Praça é Nossa’”. Ao final da entrevista, ela ainda canta com o ‘Ultraje a Rigor’.
Nesta sexta-feira, 10 de janeiro, o The Noite recorda a visita do elenco e direção do filme 'X-Men: Fênix Negra'. As atrizes Sophie Turner e Jessica Chastain, juntamente com o diretor Simon Kinberg falam sobre a estreia do longa. Sobre o filme contar com participações especiais, Simon revela: “não temos o Stan Lee. O Chris (Claremont) é o criador da Fênix Negra e fez uma pontinha”. Questionada sobre a razão de ter aceitado o papel, Jessica diz: “por querer trabalhar com Simon, queria apoia-lo. Gostei desse filme porque ele foca nas personagens femininas”. Falando da preparação para viver Jean Grey, Sophie conta: “fiz uma pesquisa sobre como seria uma personagem com vozes em sua cabeça, como se fosse uma esquizofrenia ou habilidades múltiplas”.
A segunda convidada da noite é Daniela Albuquerque, que comenta sobre seu livro "Dani e Elas". Apaixonada pela maternidade, comenta: “sou ativista dos partos normais. O meu segundo não deu nem para sentir”. A respeito de manter a boa forma, explica: “como super bem. A quantidade de um homem. Adoro rabada com mandioca”. Daniela também diz acreditar fortemente em simpatias e revela algumas que já fez. “Eu passei xixi na cara. A primeira urina da Antonella. Tinha um problema muito sério de melasma por causa de hormônio. O que eu tenho de simpatia você não imagina”.
Danilo Gentili conversa com a turma do ‘Clube das Mulheres’ no sábado (11). Os fundadores Focca Barreto e Marcos Manzano falam sobre as diversas fases do local e recordam o início. “Essa ideia me veio quando eu morava nos Estados Unidos e vi um show exclusivamente para mulheres. Percebi que as mulheres no Brasil não tinham nada para se divertir”, afirma Focca. Eles também relembram a novela ‘De Corpo e Alma’, inspirada no trabalho do local e contam que a autora Glória Perez o frequentou para captar material. “Por seis meses ela foi em todos os shows com um gravadorzinho e conversava com as mulheres e a gente também”, diz Manzano. Questionados sobre o dançarino preferido da autora nesta época, revelam: “Luciano Spalla. Ele era meio motoqueiro, usava umas jaquetas de couro”. Acompanhados pelos personagens dançarinos ‘Malandro’, ‘Don Juan’ e ‘Comandante’, eles falam sobre técnicas de sedução, momentos inusitados que já viveram e ainda fazem um desfile junto com o elenco do programa.
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